“…Destacam-se estudos desenvolvidos por autores(as) franceses(as) (Dejours, 2004(Dejours, , 2006(Dejours, , 2007(Dejours, , 2013(Dejours, , 2015Dejours & Deranty, 2010;Dejours & Gernet, 2012;Deranty, 2009;Therriault, 2004), canadense (Alderson, 2004) e brasileiros(as) (Bendassoli & Soboll, 2011;Bueno & Macêdo, 2012;Lancman, 2004;Lancman & Uchida, 2003;Macêdo & Heloani, 2018;Merlo, Mendes, & Moraes, 2013;Sznelwar, 2004;Sznelwar, Uchida, & Lancman, 2011). No entanto, apesar de bastante difundidas no meio acadêmico, as pesquisas e reflexões sobre o tema se limitam a contextos específicos, principalmente no campo da saúde, o que reflete nas contribuições teórico-empíricas, como apontaram os estudos de Giongo, Monteiro e Sobrosa (2015) e Machado, Macêdo e Machado (2017).…”