“…O fenômeno de distribuição sócio-econômico da frequência das consultas depende dos recursos que a população está pronta a destinar à Saúde, e do acesso e disponibilidade dos serviços privados. Em Khartum, Sudão (39), 66,9% das populações mais abastadas utilizam os seviços particulares, enquanto os pobres da Nigéria (40) raramente o fazem as proporções são de 46,2% contra 7,2%. Em Pikine, Senegal, as proporções são ainda mais fracas: 19,3% contra 7,2%.…”