“…O TP bilateral e por técnica sequencial, atualmente, é mais realizado que o transplante unilateral, em razão de melhores taxas de sobrevivência (1,4) . Entretanto, a mortalidade cresce ao longo do tempo após o procedimento, nos primeiros seis meses por complicações infecciosas, e após esse período por disfunção crônica do enxerto (DCE) (1,(5)(6)(7)(8) . Apesar dos avanços das técnicas cirúrgicas e dos tratamentos imunossupressores, as complicações ainda são frequentes e, por isso, os pacientes submetidos a TP necessitam de seguimento clínico periódico, incluindo a realização de exames de função pulmonar e de imagem (4) .…”