“…Perfurações ou desgastes na cortical óssea do leito receptor com o objetivo de promover a revascularização e melhorar o processo de incorporação (BUSER et al, 1993;GORDH et al, 1997;ALBERIUS;GORDH, 1998;CARVALHO;VASCONCELOS;PI, 2000;FARIA et al, 2008;MAZZONETTO, 2008;BARBOSA et al, 2009;PEDROSA et al, 2009;DAYANGAC et al, 2016), além de constituírem-se trauma cirúrgico adicional, podem resultar em reabsorção excessiva do leito, no qual o enxerto pode submergir, diminuindo seu volume e espessura final (DAYANGAC et al, 2016;FARIA et al, 2008;BARBOSA et al, 2009). Para contornar esse inconveniente, outras propostas como a interposição de plasma rico em plaquetas (PRP) na interface (MIRANDA et al, 2006), de BMPs (GORDH et al, 1999KRISHNAN et al, 2015) MIRANDA et al, 2006;BARBOSA et al, 2009;DOMINGUES, 2013;REZENDE et al, 2014;ROJAS-PAULUS, 2016;DAYANGAC et al, 2016).…”