“…Estudos de toxicidade de doses repetidas aconselham a observação dos animais por, no mínimo, 2 semanas, caracterizando o perfil toxicológico da substância pela administração repetida, avaliando os quadros de: mortalidade, sinais clínicos (incluindo parâmetros comportamentais); variações no peso corporal e no consumo de ração e água, patologia clínica (hematologia, bioquímica); duração e reversibilidade da toxicidade . Desse modo, a baixa toxicidade do EH-Pi, no tratamento agudo, pôde ser comparado aos resultados também expressos por Lustosa et al (2016), em relação ao peso dos animais, para o extrato das sementes de P. insignis e por , através de estudos pré-clínicos em ratos, com um composto isolado da P. insignis, a Garcinialiptona FC (GFC), respectivamente. No entanto, por serem agentes xenobióticos, seus efeitos podem não se manifestar de forma imediata o que intensifica as ações tóxicas mediante uso crônico, como por exemplo, comprometimento hepático e renal, alterações hematológicas,…”