De todos os parágrafos da tese de doutorado, este é o mais importante. Agradeço à minha mãe Rita de Cássia e meu pai João Messias pelo incessável amor que dedicaram a mim. Tenho em mente, com muita clareza, que sou privilegiado e a parte mais fácil foi chegar até aqui. Difícil é ter coragem e brio para superar as barreiras sociais de um país desigual, e fazer com que os três filhos recebessem as melhores educação e formação possíveis. Vejo em meu pai a coragem de quem jamais desistiu, por maior que fosse o desafio, é o melhor homem que eu conheço. E em minha mãe vejo o resumo do que é o amor. Eu amo vocês. Ao longo da vida dividi o banco de trás do velho fusquinha, caixas de chocolate, brigas e um amor incondicional com minhas irmãs Rô e Rafinha. Valeu meninas, amo vocês! Obrigado a Deus por essa família. A minha grande família, pois sempre fizeram de sua casa uma extensão a minha. Em especial ao Tio Luiz (Pintor), Tia Marlene, as minhas primas/irmãs Vi e Amandinha; essa "pobraiada" me atura com carinho e quase sempre com paciência! Eu ainda não consegui entender como o Pintor consegue trabalhar de dia (pintor) e noite (guarda patrimonial), vocês são referência para mim. Uma lembrança especial as minhas avós Teresinha (In Memorian) e Didita, vocês me proporcionaram uma infância memorável e saborosamente divertida. Agradeço também a Lucas e Claudia, pois se fazem minhas irmãs felizes, me fazem feliz também. Obrigado a família Santos, Inês, Paulo, Paula e Reinaldo por sempre me receberem tão bem. Ao meu afilhado/sobrinho Davi, como é bom te ouvir falando. Agradeço à minha amada Myla Santos se 10 anos (ops, contando desde o mestrado, agora já são 15...) passaram e eu não percebi era porque estava entretido com seu sorriso. Durante o doutorado eu te fiz trabalhar sábados e domingos, montar figuras (perfeitas) para metabolômica, rodar análises bioquímicas no carnaval, hospedar amigos por longas semanas em sua casa, e ainda dizer em público que está comigo há alguns bons anos. Desconfio que você me ama (risos). Sempre me perguntam como ficamos tanto tempo juntos, a pergunta certa seria, como eu não ficaria? Aos velhos e bons amigos de longa jornada, Francisco (Chicão), Bruno, Cristovao (Piolho), Danilo (Ventania), valeu por discussões acaloradas, risadas, partidas de futebol. Sinto muita falta dos nossos bons tempos no atletismo. Agradeço também aos "Trutas de Batalha" do GEDAE