“…A frequência de trabalho de parto prematuro foi de 9,7%, contra 3,2% no grupo sem VB -risco relativo (RR) 1,8; p=0,008. 3 Outro estudo, realizado na Universidade Estadual de Campinas, 4 verificou que o parto prematuro ocorreu em 5,5% (do grupo de mulheres sem VB) contra 22,5% no grupo com VB não tratada, o que conferiu uma razão de risco para as complicações perinatais neste grupo de 7,5 -com intervalo de confiança de 95% (IC95%) 1,9-34,9 -para rotura prematura de membranas no pré-termo; 3,4 (IC95% 1,4-8,1) para trabalho de parto prematuro; 6,0 (IC95% 1,9-19,7) para parto prematuro; e 4,2 (IC95% 1,2-14,3) para baixo peso ao nascer. 4 Acreditamos que essa diferença aparentemente contraditória possa estar associada ao tratamento realizado nas gestantes deste estudo.…”