“…No Rio de Janeiro, em 1994, dados do SINASC registraram proporção de 44,7% de partos cirúrgicos. Em Blumenau, entre 1994 e 1997, a média registrada foi de 41,7% e em 1992, as cidades de Itararé e Pariquera-Açu, municípios com maior predominância de área rural, registraram 31,3% e 31,7%, respectivamente 4,9,11 . Portanto, faz-se necessário reavaliar a prática do parto cirúrgico no sentido de reduzir a sua freqüência no município de Maranguape, uma vez que o parto cesariano aumenta a mortalidade materna em até 12 vezes e a morbidade materna de 7 a 20 vezes, provocando o dobro da permanência hospitalar, aumentando a incidência de problemas respiratórios no recém-nascido e aumentando a mortalidade neonatal 14 .…”