Implementing a Statewide Safe to Sleep Hospital Initiative: Lessons Learned

Abstract

Sleep-related infant deaths continue to be a major, largely preventable cause of infant mortality, especially in Georgia. The Georgia Department of Public Health (DPH), as part of a multi-pronged safe infant sleep campaign, implemented a hospital initiative to (1) provide accurate safe infant sleep information to hospital personnel; (2) support hospitals in implementing and modeling safe sleep practices; and (3) provide guidance on addressing caregiver safe sleep concerns. A process evaluation was conducted to determine progress toward four goals set out by DPH: (1) all birthing hospitals have a safe infant sleep policy; (2) all safe infant sleep policies reference the AAP 2011 recommendations; (3) all safe infant sleep policies specify the type and/or content of patient safe sleep education; and (4) all hospitals require regular staff training on safe sleep recommendations. Data were collected via structured interviews and document review of crib audit data and safe sleep policies. All 79 birthing hospitals in the state participated in the statewide campaign. Prior to the initiative, 44.3% of hospitals had a safe sleep policy in place; currently, 87.3% have a policy in place. The majority (91.4%) of hospitals have provided safe sleep training to their staff at this time. Important lessons include: (1) Engagement is vital to success; (2) A comprehensive implementation guide is critical; (3) Piloting the program provides opportunities for refinement; (4) Ongoing support addresses barriers; and (5) Senior leadership facilitates success.

Contribuições da auditoria na gestão hospitalar: revisão integrativa

“…Ainda na perspectiva de contribuições da auditoria para a qualificação de processos assistenciais e gerenciais, destacam-se as produções que se referiram às mudanças e/ou incentivos para a implementação de protocolos e/ou diretrizes clínicas, condutas, mudanças de práticas profissionais, monitoramento de indicadores para qualificar a assistência aos pacientes e adequar o uso de recursos (BAILEY;BINHB;BANG, 2010;DEMARCHI et al, 2012;FAROOQ et al, 2013;GRAUDINS et al, 2015;HOFMAN;MOHAMMED, 2014;JOHRI et al, 2017;KAYIGA et al, 2016;KHALIL et al, 2017;MILLER et al, 2018;PLOTKIN et al, 2018;RODRIGUES et al, 2018;SAYINZOGA et al, 2016;SCOTT;BEVERIDGE;NICHRÓNÍN, 2016;WU et al, 2018).…”

“…A maioria (91,4%) dos hospitais ofereceu capacitação sobre o sono seguro para seus funcionários, incorporou o sono seguro como parte da avaliação de 1%). A iniciativa de realizar práticas seguras de sono por meio da auditoria pode ser enquadrada em termos de segurança do paciente, melhores práticas assistenciais, que repercutem em qualidade institucional, além de oferecer a oportunidade de interagir com os pais em comportamentos da modelagem de práticas atualizadas e seguras de sono(MILLER et al, 2018).O estudode Graudins et al (2015), realizado em Victoria, Austrália, analisou doses omitidas de medicamentos. Para a coleta dos dados, utilizou-se uma ferramenta de auditoria, que permitia que os hospitais pudessem medir o desempenho de segurança na administração de medicamentos.…”