A atividade mínima detectável (AMD) representa o valor mínimo de atividade que é detectada em um sistema de monotoração. Existem diversas metodologias que podem ser utilizadas para calcular a AMD, no entanto os resultados para cada uma destas podem ser divergentes. Laboratórios de dosimetria interna in vivo devem dispor deste parâmetro para cada tipo de geometria de contagem, bem como, para cada tipo de radionuclídeo de interesse, visando a otimização do processo de monitoração interna. O objetivo deste trabalho foi comparar três tipos de metodologias de cálculo utilizadas na determinação da AMD com os resultados obtidos experimentalmente. As metodologias de cálculo utilizadas foram as sugeridas por Currie (1968), a publicada em Health Physics Society N13.30 (1996) e a ISO 11929 (2018). A monitoração de um phantom de cabeça contendo na região correspondente ao cérebro 18F-FDG foi realizada para a obtenção da AMD experimental. Os resultados obtidos para os valores de AMDs utilizando as três diferentes metodologias apresentaram diferenças de acordo com as faixas de atividades analisadas. As incertezas do fator de calibração e Background do sistema são os principais parâmetros entre as três metodologias de cálculo que influenciaram nos resultados obtidos.