Objetivo: comparar a simulação in situ em relação à aula didática tradicional, no ganho da autoconfiança de profissionais da equipe de enfermagem, em situação de parada cardiopulmonar. Métodos: estudo quasi-experimental, não equivalente, desenvolvido em unidade de terapia intensiva e pronto socorro de hospital geral. A intervenção foi a simulação in situ. Para coleta de dados, adotou-se questionário de caracterização profissional, a autoconfiança avaliada pela escala Self-Confidence Scale. Considerou-se significativo resultados com p≤0,050. Resultados: participaram 37 profissionais de enfermagem. O grupo experimental pré-simulação se mostrou menos autoconfiante (3,4±0,6) quando comparado ao grupo controle (3,9±0,7). Entretanto, 30 dias após a intervenção, o grupo experimental mostrou a manutenção de ganho significativo da confiança (p=0,040). Conclusão: a autoconfiança dos profissionais de enfermagem, direcionada à assistência ao paciente em parada cardiopulmonar, melhorou significativamente com emprego da simulação in situ, quando comparada à aula didática tradicional, dialogada.