“…A arquitetura do movimento, o planejamento de suas ações e estratégias deu-se, principalmente, através do "ciberativismo" (CASTELLS, 2013, p. 23), nas redes sociais, co-partícipe e protagonista de movimentos reivindicatórios de demandas populares e sociais, desde os anos 1980. Nelas, as fotografias, as selfies, explodem como documento material a dialogar com as possibilidades da representação e construção da realidade através das câmeras de celulares, imagens superexpostas, em busca de likes (ZACARIOTTI, 2015). A educação não só ultrapassa os muros escolares, assim como a invade e impregna todo o espaço de socialização, incluindo "o novo espaço público" (LEMOS; LEVY, 2010), construído pelas redes sociais.…”