“…Apresenta alta incidência (KANEENE et al, 1997;TINKER et al, 1997a,b;HILLYER et al, 2001, TRAUB-DARGATZ et al, 2001MEHDI & MOHAMMAD, 2006) e alta letalidade, que varia de 6,7 a 50,0%, de acordo com o plantel equino estudado e o tipo de cólica (HUNT et al, 1986;TINKER et al, 1997a). Não é uma entidade nosológica específica e sim, um conjunto de múltiplas condições consequentes a determinadas disfunções de vísceras intra-abdominais, sendo responsável por grandes perdas econômicas devido a gastos com tratamento (TRAUB-DARGATZ et al, 2001), tempo de afastamento do equino de suas atividades normais, perdas decorrentes de infecções e abortos em éguas (SANTSCHI et al, 1991;BOENING & LEENDERTSE, 1993) e morte.…”