Inclusion and equity in education: Making sense of global challenges

Abstract

This article provides an introductory commentary to the papers in this Prospects special issue on inclusive education. In so doing, it stresses the need to be cautious as we read accounts of inclusive education from other parts of the world: whilst lessons can undoubtedly be learned from the accounts in this special issue, they must be adopted with care. There is no doubt that evidence of various kinds can help in identifying the barriers facing some learners and the resources that can be used to overcome these difficulties. However, efforts to promote inclusion and equity within education systems should be based on an analysis of particular contexts. To that end, this article outlines a research-based framework that can be used to carry out such contextual analyses. The article concludes by arguing that an emphasis on inclusion and equity can potentially improve the quality of education for all young people within a national education system.

Voluntad política a favor de la educación inclusiva y equitativa: Inicios y desarrollo analizando su significado

“…La equidad y la inclusión se han convertido en la clave de la Agenda 2030 ya que persiste la desigualdad (UNESCO, 2020a). Y como estos términos pueden resultar confusos, resulta necesario clarificarlos (Ainscow, 2020).…”

“…Fuente: Slee (2012, p. 102) Asimismo, cabe matizar que el diálogo mundial sobre la educación inclusiva ha variado a lo largo del tiempo (UNESCO, 2018). A pesar de que la educación inclusiva figure en la agenda de organismos internacionales, siendo suscrita por gobiernos y políticas de muchos países (Escudero, 2012), hay que ser consciente de los distintos significados de dicho término dependiendo del país y del contexto en el que usa (Arnaiz, 2012;Ainscow, 2020) En diferentes contextos y realidades el significado de lo que se entiende por "educación inclusiva" puede ser distinto (Azorín, 2018), siendo objeto de discusiones teóricas (Escudero, 2012). A su vez, diferentes autores y autoras enfatizan más unos aspectos que otros (Messiou, 2017), haciendo que no exista una definición única y consensuada de educación inclusiva.…”

Educação inclusiva: autoconceito profissional de professores

“…No entanto, para a autora, permanece uma enorme diversidade dentro e entre países em relação ao desenvolvimento, responsabilidade e governança para a implementação de políticas para apoiá-la (Forlin, 2018). Ainscow (2020a), consultor da UNESCO, adverte que o consenso sobre Educação Inclusiva ainda permanece indefinido apesar de 25 anos de debate internacional (Ainscow 2020b). Para o autor, é cada vez mais visto, internacionalmente, a educação inclusiva como um princípio que apoia e acolhe a diversidade entre todos os alunos (UNESCO, 2017).…”

“…Para o autor, é cada vez mais visto, internacionalmente, a educação inclusiva como um princípio que apoia e acolhe a diversidade entre todos os alunos (UNESCO, 2017). Essa visão presume que o objetivo é eliminar a exclusão social resultante de atitudes discriminatórias sobre raça, classe social, etnia, religião, gênero e habilidade (Ainscow, 2020a). Como tal, começa a partir da crença de que a educação é um direito humano básico e a base para uma sociedade mais justa.…”

“…Como tal, começa a partir da crença de que a educação é um direito humano básico e a base para uma sociedade mais justa. O autor acrescenta que a ênfase na equidade foi dada com a introdução da Estrutura de Educação 2030, instituída pela UNESCO (2015), o que implica uma preocupação com a justiça, pois cada aluno é importante e é igualmente importante (UNESCO, 2017), ressalta Ainscow (2020a).…”