Incompatibilidade de medicamentos intravenosos e fatores de risco em pacientes críticos: coorte histórica

Abstract

A Deus, por me guiar no livro da vida. Obrigada por mais esta conquista. À minha querida orientadora Prof.ª Dr.ª Silvia Regina Secoli, pela oportunidade de desenvolver meu projeto guiando-me com sua competência e sabedoria. Mas acima de tudo, por entender meus momentos e me apoiar. À Prof.ª Dr.ª Katia Grillo Padilha por oportunizar a pesquisa no "Projeto Universal" e por participar de etapas importantes deste trabalho. Ao Prof. Dr. Luis Ricardo Barbosa, pelas contribuições no trabalho. A Dra. Maria Angélica S. Peterlini e Drº. Adriano Max Moreira Reis, pelas sugestões e contribuições no Exame de Qualificação. Aos meus irmãos Talita e Samuel, por estarem ao meu lado mesmo distantes. Vocês me mostraram que mesmo com a distância física podemos sim estar unidos em pensamento e coração. Ao Jorge Mariano Duarte por me ajudar em etapas fundamentais da execução do trabalho. E principalmente por ser meu amigo, meu amor, minha paz e minha força. Obrigada pelo incentivo e confiança. Às minhas amigas Samanta, Maíta, Ana Paula e Vivian e ao amigo Eduardo, pelos telefonemas não retornados, pelos encontros não agendados, pelos segredos não confidenciados. Desculpe a ausência. Ao Fernando Machado e Maria Cristina Mateus, por ingressarmos juntos nesta trajetória, pelo companheirismo e por tudo que aprendemos e compartilhamos juntos. Ao Jeiel Crespo, pelas contribuições durante o desenvolvimento do trabalho, mas principalmente, por ser um exemplo de fé e retidão.

Estruturação documental do serviço de farmácia clí­nica em uma unidade de terapia intensiva de um hospital público de grande porte

“…Sobre acessos venosos e arteriais presentes no paciente, avalia-se incompatibilidades físico-químicas, bem como a análise do melhor acesso a ser utilizado na administração de cada medicamento 33,34 . A administração de medicamentos incompatíveis pode resultar em diversas alterações nos medicamentos administrados, levando ao comprometimen-to da terapia e segurança do paciente.…”

“…As alterações observadas incompatibilidade física são: precipitação, alterações de cor, liberação de gás e turvação. Enquanto incompatibilidade química são: diminuição de dose, degradação do medicamento, formação de produtos inativo ou tóxicos 33 .…”

Analysis of drug compatibility in Y in intravenous therapy: preparation of a preventive tool for a university hospital in Petrolina – PE

“…A escolha dessa via, entretanto, implica em riscos potenciais, que podem levar a danos. 1,2 A incompatibilidade entre os medicamentos, também conhecida como interação farmacêutica é um risco associado a administração de medicamentos por via intravenosa. Consiste em uma reação físico e/ou química indesejável, causada pela mistura de dois ou mais medicamentos em uma mesma solução.…”

“…O produto dessa reação pode ou não afetar a eficácia da terapia. 1 Essas incompatibilidades podem ser classificadas como: físicas, quando há a formação de precipitados, mudança de coloração e/ ou consistência; e químicas, que se caracterizam por mudanças moleculares. Como resultado dessas alterações tem-se a formação de substâncias inativas, tóxicas, diminuição da estabilidade, mudança de características organolépticas, oclusão de cateter, embolia ou reações inflamatórias.…”