Indicador De Flebite E Cuidados De Enfermagem Em Crianças E Adolescentes Com Cateter Central De Inserção Periférica

Silva, Wilza Cabral Rodrigues da; Waisberg, Jaques; Silva, Gizelda Monteiro da; Araújo, Sandra Alves Neves

doi:10.5935/2675-5602.20200044

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“…Esses resultados sugerem que em via central pode haver intercorrências como: infecção, obstrução e oclusão, exigindo-se, portanto, a instituição de protocolo para esse cuidado específico. Vale ressaltar que na iminência do primeiro sinal de flebite, deve-se proceder a remoção do cateter e, aplicar compressas frias, seguidas de compressas mornas no local afetado, com elevação do membro de 24 a 48 horas, associado a administração de analgésicos e anti-inflamatórios, conforme prescrição médica (Silva, et al, 2020). Costa, et al, (2016) evidencia que as menores médias de peso e idade gestacional corrigida atrelado ao tempo de permanência do PICC foram associados à infecção da corrente sanguínea (ICS).…”

Section: Resultsunclassified

Atuação do enfermeiro no gerenciamento dos eventos adversos realacioandos aos cateter venoso central: revisão integrativa

Pereira¹,

Andrade²,

Teles

et al. 2021

RSD

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O Cateter Venoso Central é um dispositivo intravascular, cuja extremidade distal está situada próxima ou no interior do átrio direito, podendo ser inserida também em vasos de grande calibre e tem como finalidade possibilitar a infusão venosa contínua ou intermitente, administração de hemocomponentes e hemoderivados, nutrição parenteral, entre outros. Este estudo tem como objetivo descrever a atuação do enfermeiro na gestão do cuidado e gerenciamento de eventos adversos associados ao cateter venoso central. Trata-se de uma revisão bibliográfica da literatura, cujos artigos foram filtrados nas bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), PubMed, Base de Dados de Enfermagem (BDENF) e Google Acadêmico. O estudo evidenciou a importância de gerenciar riscos inerentes à cateterização, desde sua inserção até remoção. A infecção da correntes sanguínea gastou destaque como um dos principais eventos. Destacou-se também a necessidade da utilização de bundles, enfatizando a importância da cultura de segurança. Portanto, conclui-se que o enfermeiro tem um papel essencial na prevenção e controle de infecções, pois assiste diretamente os pacientes, manipulam e controlam dispositivos, conexões e medicações. A utilização de bundles são eficazes na redução das taxas de infecção.

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Section: Resultsunclassified

Atuação do enfermeiro no gerenciamento dos eventos adversos realacioandos aos cateter venoso central: revisão integrativa

Pereira¹,

Andrade²,

Teles

et al. 2021

RSD

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“…Essa diversidade contribui para a validade externa da escala. Apesar das diferenças, vale notar que os pacientes que participaram da avaliação das propriedades psicométricas da escala se assemelham ao perfil daqueles de outros estudos brasileiros que avaliaram flebite, em termos de idade, sexo e local (hospital e clínica) (7,8,(10)(11)(12) . É importante que o instrumento seja válido para uso em diferentes cenários clínicos e entre pacientes com diferentes riscos.…”

Section: Discussionunclassified

“…Instrumentos com tais características incrementam a qualidade da avaliação da flebite, contribuem para a segurança do paciente e podem ser adotados por instituições de saúde para promover a cultura de segurança do paciente (3) . Diversos instrumentos de avaliação de flebite estão disponíveis na literatura (4) e comumente são utilizados por pesquisadores da área, tais como a Visual Infusion Phlebitis Assessment (VIP scale) (5) , Peripheral Venous Catheter Assess (PVC Assess) (6) , Maddox Scale (7) e a Infusion Nursing Society -Phlebitis Scale (INS Phlebitis Scale) (8)(9)(10)(11)(12) . Tais escalas possibilitam caracterizar a flebite de forma progressiva em graus, variando de zero (ausência de sinais clínicos de flebite) até graus 4 ou 5 (sinais de maior gravidade).…”

Section: Introductionunclassified

Escala Portuguesa de Flebite: adaptação transcultural, validade e confiabilidade para uso no Brasil

Braga,

Mota,

Queiroz

et al. 2023

Rev. Eletr. Enferm.

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Objetivos: Adaptar a Escala Portuguesa de Flebite para a cultura brasileira e verificar as propriedades psicométricas da versão adaptada. Métodos: Estudo metodológico envolvendo análise da equivalência semântica, cultural e idiomática para adaptação transcultural, cognitive debriefing, verificação da consistência interna e validade de construto. Equivalência foi analisada utilizando percentual de acordos. Validade de construto foi testada utilizando análise fatorial exploratória. A confiabilidade foi avaliada pela consistência interna (α de Cronbach e Ω de McDonald). Resultados: No processo de adaptação transcultural, envolvendo dez especialistas, dois itens não alcançaram concordância ≥ 80% e sofreram ajustes conforme as sugestões recebidas. Doze participantes do cognitive debriefing aprovaram a versão adaptada. Participaram da análise de confiabilidade e de validação do construto 244 adultos em uso de cateter venoso periférico. Análise fatorial exploratória identificou um único fator incluindo todos os itens testados (dor, eritema, edema, rubor no trajeto da veia e cordão venoso palpável) e carga fatorial > 0,743. Consistência interna do conjunto de itens foi alta (α de Cronbach = 0,771 e Ω de McDonald = 0,853). Conclusão: A Escala Portuguesa de Flebite – Versão adaptada para o Brasil mostrou-se válida e confiável. Alcançou propriedades que permitem sua utilização na prática clínica, no ensino e pesquisas no país.

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“…É necessário que o profissional responsável por seu planejamento e execução seja capacitado e entenda os fatores que podem comprometer o procedimento. Nesse âmbito, a equipe de Enfermagem deverá estar ciente e preparada técnica e cientificamente para zelar pela prevenção de eventos adversos, entre esses o risco de flebite 26,27 .…”

Section: Discussionunclassified

Filme para estabilização segura de cateteres intravenosos - ABRACEFIX

Silva

Araújo

Costa

et al. 2022

GANJ

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ARTIGO ORIGINAL Filme para estabilização segura de cateteres intravenosos -ABRACEFIXFilm for safe stabilization of intravenous catheters -ABRACEFIX Película para estabilización segura de catéteres intravenosos -ABRACEFIX ResumoObjetivou-se caracterizar e descrever o aprimoramento no design do novo filme adesivo fenestrado denominado pelas autoras como ABRACEFIX. Trata-se de uma pesquisa de campo tipo exploratória. Participaram 70 crianças, em terapia intravenosa no período de julho a outubro de 2021. Foram 25 (35,71%) crianças do gênero feminino e 45 (45,71%) masculino. Faixa etária: 34 (48,57%) abaixo de 1 ano de idade; 22 (31,42%) entre 1 a 3 anos; A minoria, acima de 3 anos. Grau de cuidado de enfermagem, o tempo de permanência e estabilização do CIV no Instrumento de acompanhamento ABRACEFIX. Permaneceram em média de 2,5 dias. A maioria dos filmes estava íntegro, limpo e aderente à pele. Cuidado de enfermagem, Satisfatório, Grau 0 = 79(73,14%); Insatisfatório, Grau 1 = 25(23,14%); Muito insatisfatório, Grau 2 = 04(3,72%), fixação inadequada. Constatamos através da escala de grau do cuidado que o filme, abraçando o dispositivo se manteve o cateter seguro (fixo), ou seja, sem mobilização dentro do vaso sanguíneo (movimentação inadequada) durante a terapia intravenosa.

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Indicador De Flebite E Cuidados De Enfermagem Em Crianças E Adolescentes Com Cateter Central De Inserção Periférica

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Atuação do enfermeiro no gerenciamento dos eventos adversos realacioandos aos cateter venoso central: revisão integrativa

Atuação do enfermeiro no gerenciamento dos eventos adversos realacioandos aos cateter venoso central: revisão integrativa

Escala Portuguesa de Flebite: adaptação transcultural, validade e confiabilidade para uso no Brasil

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