1990
DOI: 10.1051/agro:19900505
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Induction de la résistance au flétrissement bactérien dû à Pseudomonas solanacearum E F Smith chez un cultivar de tomate réputé sensible

Abstract: Résumé — Pseudomonas solanacearum est apporté à un sol amendé (750 unités N ha -1 ) avec de l'urée ou de la matière organique (farine de soja, boues de station d'épuration). Le (fig 3). These populations may not be directly associated with induced resistance. Bacterial wilt induced resistance (necrotizing response) is compared to intrinsic resistance (systemic response) of improved tomatoes, in order to explain P solanacearum tolerance mechanisms.

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“…Para doenças bacterianas, têm-se o conhecimento dos trabalhos de Mcllveen & Cole (6) e Prior & Béramis (8). Os primeiros autores, adicionaram LE ao solo, nas concentrações de 11, 22 e 44 t/ha, e esterco bovino a 11t/ha, na cultura do milho, sob condição de campo, onde não foi observado efeito do LE sobre a murcha bacteriana de Stewart, causada por Pantoea stewartii subsp.…”
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“…Para doenças bacterianas, têm-se o conhecimento dos trabalhos de Mcllveen & Cole (6) e Prior & Béramis (8). Os primeiros autores, adicionaram LE ao solo, nas concentrações de 11, 22 e 44 t/ha, e esterco bovino a 11t/ha, na cultura do milho, sob condição de campo, onde não foi observado efeito do LE sobre a murcha bacteriana de Stewart, causada por Pantoea stewartii subsp.…”
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“…stewartii. Mas, o trabalho de Prior & Béramis (8), em solo infestado por Ralstonia solanacearum, demonstrou redução na incidência da murcha bacteriana do tomateiro, quando foi incorporado LE ao solo. Para a murcha-de-curtobacterium do feijoeiro não foi encontrado trabalho na literatura nacional ou internacional.…”
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