Inequalities in mammography and Papanicolaou test coverage: a time-series study

Abstract

Cancer is a serious public health issue worldwide. In Brazil, among women, the most common type is breast cancer (29.7%) and cervical cancer is the third most frequent (7.4%). 1 In 2017, there were 16,724 deaths from breast cancer and 6,385 from cervical cancer. 1 They were responsible, respectively, for the losses of 551,306.08 and 59,498.97 million disability-adjusted life years (DALYs). 2 There are also great variations in the magnitude and types of cancer across the different regions of Brazil. 1 Brazil is expected to have 66,280 cases of breast cancer diagnosed per year between 2020 and 2022, corresponding to a rate of 61.6 diagnoses per 100,000 women. The number of new cervical cancer cases expected for the same period would be 16,590, corresponding to a rate of 15.43 per 100,000 women. 1 Cervical and breast cancer incidence, mortality and morbidity may be reduced through effective control strategies. These should include screening programs, health promotion actions, prevention, early diagnosis, treatment, rehabilitation and palliative care, when necessary. 3 The Brazilian National Health System (Sistema Único de Saúde, SUS) guarantees universal free access to mammography examinations and cervical cytological testing, also known as the Papanicolaou test. The Brazilian Ministry of Health recommends screening mammography for women aged 50 to 69, to be done every two years. 4 The screening method for cervical cancer and its precursor lesions is oncotic cytological testing. Screening should start at the age of 25 for women who have already had sexual activity and periodic examinations must continue until they are 64 years old. The first two examinations should be performed at an annual interval and, if both results presented satisfactory samples and were negative for malignancy, subsequent examinations should be performed every three years. 5

Tendência de desigualdades na realização de mamografia nas capitais brasileiras nos últimos dez anos

“…Nos países de baixa e média rendas não é reportado o mesmo efeito 4 . No Brasil, mesmo com patamares de cerca de 70% de rastreamento por mamografia 10,11 , a mortalidade por câncer de mama não se reduziu e continua em ascensão 12 . Esse resultado pode ter relação com disparidades quanto ao uso desse método no que se refere a fatores socioeconômicos, como menores escolaridade e renda 13 ou não ter seguro ou plano de saúde 14 .…”

“…A fim de avaliar essas possíveis desigualdades na cobertura de rastreamento do exame de mamografia, são necessários estudos de tendência temporal, ainda escassos no Brasil 10,15,16 . Recentemente, pesquisas nacionais sobre o tema destacaram fatores importantes sobre o rastreamento mamográfico no Brasil, tais como a falta de equidade no acesso, relacionada a questões geográficas e necessidades de ampliação da oferta e vigilância 10,15,16 .…”

“…A fim de avaliar essas possíveis desigualdades na cobertura de rastreamento do exame de mamografia, são necessários estudos de tendência temporal, ainda escassos no Brasil 10,15,16 . Recentemente, pesquisas nacionais sobre o tema destacaram fatores importantes sobre o rastreamento mamográfico no Brasil, tais como a falta de equidade no acesso, relacionada a questões geográficas e necessidades de ampliação da oferta e vigilância 10,15,16 . No entanto, outros fatores relacionados às disparidades sobre o tema, como baixa escolaridade 14,17 a Nationwide Breast Cancer (BC, baixa renda, não ter seguro ou plano de saúde 14 , além da falta de acesso ao exame 10,16 , ainda precisam ser investigados.…”

“…Recentemente, pesquisas nacionais sobre o tema destacaram fatores importantes sobre o rastreamento mamográfico no Brasil, tais como a falta de equidade no acesso, relacionada a questões geográficas e necessidades de ampliação da oferta e vigilância 10,15,16 . No entanto, outros fatores relacionados às disparidades sobre o tema, como baixa escolaridade 14,17 a Nationwide Breast Cancer (BC, baixa renda, não ter seguro ou plano de saúde 14 , além da falta de acesso ao exame 10,16 , ainda precisam ser investigados. Além disso, não existem evidências, no que se refere à tendência de desigualdade no acesso ao exame de mamografia, que tenham incluído o período pandêmico 10,15,16 .…”

“…No entanto, outros fatores relacionados às disparidades sobre o tema, como baixa escolaridade 14,17 a Nationwide Breast Cancer (BC, baixa renda, não ter seguro ou plano de saúde 14 , além da falta de acesso ao exame 10,16 , ainda precisam ser investigados. Além disso, não existem evidências, no que se refere à tendência de desigualdade no acesso ao exame de mamografia, que tenham incluído o período pandêmico 10,15,16 .…”