“…Associado à estabilidade dos relacionamentos e à confiança, outro aspecto que fortalece a ideia de não uso do preservativo é a intimidade entre parceiros. Nesse sentido, o uso do preservativo pode ser considerado dispensável em casa -com a esposa -e em outros tipos de relacionamentos envolvendo compromisso efetivo (Alves, 2003;Guerriero, Ayres, Hearst, 2002;Villarinho et al, 2002;Antunes et al, 2002), sendo aceito quando os/as parceiros/as são desconhecidos/as ou não são fixos/as (Alves, 2003;Gilbert, Madureira, 2008;Gondim, Kerr-Pontes, 2000;Gondim et al, 2009;Guerriero, Ayres, Hearst, 2002;Silva et al, 2002;Ventura-Filipe, Newman, 1998;Vilela, Doreto, 2006). Silva et al (2002) verificaram que o uso do preservativo foi consistente com parceiras casuais (73%) e foi inconsistente com parceiras fixas (27%).…”