“…De fato, a bibliografia indica uma progressiva elevação nas taxas de Doenças Crônicas Não Transmissíveis -DCNT entre os idosos institucionalizados no Brasil (Lima et al, 2013), influenciando fortemente os quadros de incapacidade funcional e de mortalidade observados nesta população e demandando, assim, um constante esforço de cuidados assistenciais a partir de intervenções multiprofissionais (Dantas et al, 2013). A autopercepção da saúde emerge, portanto, como estratégia preditiva amplamente empregada para rastreio da capacidade funcional e da presença de DCNT entre residentes de ILPI (Santana et al, 2019), servindo como indicador do estado de saúde que abrange as dimensões biopsicossociais do idoso institucionalizado (Borges et al, 2014). Research, Society andDevelopment, v. 11, n. 14, e323111434583, 2022 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i14.34583…”