2018
DOI: 10.5585/conssaude.v17n1.7586
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Influência da frequência semanal do treinamento de força sobre o desempenho funcional em idosas

Abstract: Introdução: No envelhecimento ocorrem declínios estruturais e funcionais que podem afetar a independência física. O treinamento de força (TF) é capaz de promover melhoras neste quesito, entretanto, poucos experimentos investigaram a influencia da frequência semanal. Objetivo: verificar a influência da frequência semanal do TF sobre o desempenho funcional em idosas. Métodos: 21 mulheres idosas foram divididas em dois grupos que treinavam em uma (G1: n=11) ou duas vezes por semana … Show more

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“…The Chair Sit and Reach test was improved due to gains in flexibility in the lower limbs, besides the 8-Foot Up-and-Go test that measures the time spent getting up from the chair, walk a few meters and returning to the starting position can be related to the increasing levels of muscle power, agility and balance. These results corroborate other studies developed, demonstrating that the ST performed in a circuit is effective to improve functional fitness in people older [3,4,20,21]. However, this study approached an agonist-antagonist training model different from the traditional training models adopted in other studies.…”
Section: Discussionsupporting
confidence: 90%
“…The Chair Sit and Reach test was improved due to gains in flexibility in the lower limbs, besides the 8-Foot Up-and-Go test that measures the time spent getting up from the chair, walk a few meters and returning to the starting position can be related to the increasing levels of muscle power, agility and balance. These results corroborate other studies developed, demonstrating that the ST performed in a circuit is effective to improve functional fitness in people older [3,4,20,21]. However, this study approached an agonist-antagonist training model different from the traditional training models adopted in other studies.…”
Section: Discussionsupporting
confidence: 90%
“…Tais desfechos, estão diretamente relacionados aos hábitos de vida (Bankoff;Bispo;de Sousa, 2020), na qual no presente estudo, verificou-se se a maior parte das idosas eram não tabagistas ou etilistas e foram classificadas como ativas ou muito ativas. Estes achados, podem explicar em partes a não associação dos fatores clínicos com o desempenho físico prejudicado (Alves et al, 2018).…”
Section: Discussionunclassified
“…A partir do momento em que as pessoas aderem à prática regular de exercícios em academia, um fator que deve ser levado em conta é a frequência semanal com a qual esse indivíduo passa a frequentar a academia. A frequência de treino pode ser definida como o número de sessões realizadas em um determinado período de tempo, bem como o número de sessões que um mesmo exercício e/ou grupamento muscular é trabalhado em uma semana (Alves et al, 2018). É possível sugestionar que os indivíduos que frequentam a academia mais vezes na semana do que aqueles que vão poucas vezes, possam obter ganhos de maior magnitude em relação à QV, possivelmente não só por uma influência específica de um maior volume de treinamento, mas pelo maior contato com a prática e seus efeitos agudos, bem como a outros fatores, como maior convívio social por meio da prática de exercício.…”
Section: Introductionunclassified
“…Alguns estudos têm tratado da frequência semanal de treinamento, dentre eles, o de Alves et al (2018), que avaliou a influência da frequência semanal de treinamento de força Research, Society and Development, v. 9, n. 9, e663997549, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7549 sobre o desempenho funcional de idosas. Interessantemente, esse estudo não encontrou diferenças na capacidade funcional de idosas treinando uma ou duas vezes por semana.…”
Section: Introductionunclassified