“…Mutações em genes envolvidos na biossíntese de ergosterol, respostas de estresse e em regiões regulatórias de superexpressão de bombas de efluxo são os mecanismos conhecidos de virulência mais descritos na espécie (Kołaczkowska and Kołaczkowski 2016, Arendrup and Patterson 2017, Sinde, Patel et al 2021. Além desses, o fungo exibe outros fatores de virulência de importância: formação de biofilme, secreção de fosfolipases e produção de vesículas extracelulares (VEs) (Rodrigues, Nosanchuk et al 2011, El-Baz, Mosbah et al 2021, Zamith-Miranda, Heyman et al 2021, Zarnowski, Noll et al 2021.…”