2016
DOI: 10.4270/ruc.2016103
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Institutional Contradiction and the Balanced Scorecard: A Case of Unsuccessful Change

Abstract: RESUMOEste artigo examina um caso de insucesso de mudança na contabilidade gerencial em uma companhia privatizada de energia elétrica. O Balanced Scorecard (BSC) foi implementado por motivos técnicos e depois por legitimação, em 2005, quando os sistemas de contabilidade gerencial introduzidos após a privatização já haviam sido institucionalizados. O processo de mudança é possível devido a acumulação de contradições institucionais, como a não adaptabilidade e lacunas de eficiência, que permite à práxis humana i… Show more

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“…Pode-se considerar que a base conceitual advinda da Teoria Institucional, que possibilita entender a lógica do processo de mudança descrito por Bush (1983), está associada à existência das contradições institucionais resultantes das diferentes lógicas e racionalidades institucionais, advindas das pressões isomórficas (normativa, coercitiva e mimética) externas à organização e das forças internas (atividade de teorização, a heterogeneidade dos usuários e o ímpeto para difusão), que levam à não adaptação das PCG aos contextos em que se encontram, promovendo, por meio da ação humana, de um lado, a busca pelo ganho de eficiência, ou, de outro, a manutenção do status quo (Seo & Creed, 2002;Wanderley & Soeiro, 2016).…”
Section: Revisão Teórica Nova Sociologia Institucionalunclassified
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“…Pode-se considerar que a base conceitual advinda da Teoria Institucional, que possibilita entender a lógica do processo de mudança descrito por Bush (1983), está associada à existência das contradições institucionais resultantes das diferentes lógicas e racionalidades institucionais, advindas das pressões isomórficas (normativa, coercitiva e mimética) externas à organização e das forças internas (atividade de teorização, a heterogeneidade dos usuários e o ímpeto para difusão), que levam à não adaptação das PCG aos contextos em que se encontram, promovendo, por meio da ação humana, de um lado, a busca pelo ganho de eficiência, ou, de outro, a manutenção do status quo (Seo & Creed, 2002;Wanderley & Soeiro, 2016).…”
Section: Revisão Teórica Nova Sociologia Institucionalunclassified
“…Com base na revisão teórica efetuada sobre a NIS, apresenta-se, na Figura 2, um modelo teórico no qual se parte da premissa de que forças externas à organização agem sobre as PCG, criando tensões e contradições em função das diferentes lógicas advindas dessas forças, e que afetam a forma como interagem com o contexto social e como são percebidas, ou seja, sua sociomaterialidade (Bush, 1983(Bush, , 1987Seo & Creed, 2002;Soeiro et al, 2016;Wanderley & Soeiro, 2016). Como forças externas, nesse modelo são consideradas as pressões isomórficas: coercitivas, normativas e miméticas (DiMaggio & Powell, 1983;Scott, 2001), e as forças internas são aquelas relacionadas com o processo de institucionalização, a saber: difusão, teorização, e heterogeneidade de usuários (Strang & Meyer, 1993;Tolbert & Zucker, 1999 A caracterização da organização foi feita com base em seu segmento de atuação (indústria, comércio ou serviço), no controle do capital (nacional ou estrangeiro) e porte, o qual foi obtido por meio de uma lista de portes ajustados com base na classificação do BNDES (2011) e contemplava cinco faixas de receita bruta anual.…”
Section: Modelo Teórico Para Pesquisa De Pcg Com Base Na Nisunclassified
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