Insufficient access to harm reduction measures in prisons in 5 countries (PRIDE Europe): a shared European public health concern

Abstract

BackgroundPrisoners constitute a high-risk population, particularly for infectious diseases. The aim of this study was to estimate the level of infectious risk in the prisons of five different European countries by measuring to what extent the prison system adheres to WHO/UNODC recommendations.MethodsFollowing the methodology used in a previous French survey, a postal/electronic questionnaire was sent to all prisons in Austria, Belgium, Denmark and Italy to collect data on the availability of several recommended HIV-HCV prevention interventions and HBV vaccination for prisoners. A score was built to compare adherence to WHO/UNODC recommendations (considered a proxy of environmental infectious risk) in those 4 countries. It ranged from 0 (no adherence) to 12 (full adherence). A second score (0 to 9) was built to include data from a previous French survey, thereby creating a 5-country comparison.ResultsA majority of prisons answered in Austria (100 %), France (66 %) and Denmark (58 %), half in Belgium (50 %) and few in Italy (17 %), representing 100, 74, 89, 47 and 23 % coverage of the prison populations, respectively. Availability of prevention measures was low, with median adherence scores ranging from 3.5 to 4.5 at the national level. These results were confirmed when using the second score which included France in the inter-country comparison. Overall, the adherence score was inversely associated with prison overpopulation rates (p = 0.08).ConclusionsUsing a score of adherence to WHO/UNODC recommendations, the estimated environmental infectious risk remains extremely high in the prisons of the 5 European countries assessed. Public health strategies should be adjusted to comply with the principle of equivalence of care and prevention with the general community.

Conhecimento e atitudes dos familiares de presidiários acerca da tuberculose: estudo descritivo

“…É importante destacar que 61% da população em estudo possuem no máximo oito anos de estudo. As desigualdades sociais constituem um grande problema no âmbito da saúde pública, pois muitas doenças, e de forma especial a TB, têm suas causas, tratamento e prognóstico relacionados às condições de vida, no âmbito social e econômico da população (12)(13)(14) . Destaca-se que, embora não tenha sido identificada associação entre conhecimento sobre a doença e características sociodemográfi-cas, observou-se a existência de associação entre não ter recebido quaisquer informações sobre a doença e o pouco conhecimento sobre ela.…”

“…Entende-se que o diagnóstico tardio da TB ainda é um problema a ser enfrentado, tendo em vista que o comportamento dos indivíduos e a oferta dos serviços em saúde determinam o período de busca por atendimento à saúde (13)(14) . O tempo para o diagnóstico de TB foi retratado em um estudo realizado em Ribeirão Preto (12) , no qual foi demonstrado que o atraso na busca de serviços de saúde para o diagnós-tico da TB estava relacionado ao conhecimento adequado sobre a doença.…”

“…Mesmo que o ambiente prisional contribua para o maior risco de contágio, há também a oportunidade de diagnóstico e tratamento, o que trará benefícios à saúde não só do detento, mas também dos profissionais do sistema prisional, dos familiares e da comunidade em que o detento voltará a ter convívio (3)(4)(5)(6)(7)(8)(9)(10)(11)(12)(13)(14)(15)(16)(17)(18)(19). Porém, para que as ações em saúde sejam bem sucedidas, as condições de vida, as limitações estruturais dos presídios e as fragilidades dos serviços de saúde necessitam serem revistas e melhoradas (2)(3)(4)(5)(6)(7)(8)(9)(10)(11)(12)(13)(14)(15)(16)(17)(18)(19)(20) . Entretanto, outro estudo (2) , realizado em cinco prisões do Sistema Penitenciário de dois municípios do Pará, enfatizou que a pessoa privada de liberdade é capaz de entender a sua condição e ultrapassar as dificuldades para o alcance da cura da doença.…”

Self‐reported injection practices among people who use drugs in French prisons: Public health implications (ANRS‐Coquelicot survey 2011–2013)

“…Although fewer PWID inject inside prison , injection practices come with increased risk, as there is an absence of needle exchange programs in French prisons, and the prevalence of HIV and HCV are high . Disinfectants show limited efficacy for HCV prevention , and are not always accessible . Furthermore, PWID may not request them for fear of stigmatisation .The absence of needle exchange programs is only one of the reasons why PWID decide to stop injection during incarceration .…”

Management of buprenorphine/naloxone therapy in substances abuse consumers in prison: efficacy and safety

“…Istituti Penitenziari del vecchio Continente secondo i criteri indicati dall'OMS [37]. In particolare, lo studio ha dimostrato come, per il timore di episodi di misuso e di diversione, la terapia con buprenorfina possa essere somministrata in maniera inappropriata frantumandola e con bassi dosaggi [37].…”