İnter-rater and intra-rater reliability of the extended TUG test in elderly participants

Bedoya-Belmonte, Juan José; Rodríguez-González, María del Mar; Gónzalez-Sánchez, Manuel; Pitarch, Jose Miguel Barreda; Galán-Mercant, Alejandro; Cuesta‐Vargas, Antonio

doi:10.1186/s12877-020-1460-0

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“…O risco de quedas é um fator importante a ser avaliado, uma vez que estudos demonstram a relação da diminuição da velocidade da marcha com um aumento do risco de quedas em idosos, assim como uma piora do equilíbrio dinâmico e uma maior predisposição a fragilidade. 18,19 Portanto, talvez a utilização do Timed Up and Go Test 20 que avalia estas variáveis poderia ter sido outro instrumento a ser utilizado neste estudo para verificar a associação com os níveis da FAC.…”

Section: Discussionunclassified

Associação entre a classificação da deambulação funcional com a velocidade da marcha após acidente vascular cerebral

et al. 2020

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A escolha do instrumento adequado é decisiva para o sucesso da avaliação funcional e reabilitação. Diante disto, é necessário que o profissional tenha amplo conhecimento dos instrumentos disponíveis para que possa optar pela avaliação mais eficaz, menos onerosa e mais rápida. Objetivo: Analisar se a classificação da deambulação obtida pela Functional Ambulation Classification (FAC) se associa com o desempenho obtido no Teste de Caminhada de 10 metros (TC10M). Métodos: Estudo transversal no qual foram avaliados 61 indivíduos acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (AVC). Utilizou-se o TC10M e a FAC. Para verificar a normalidade dos dados foi utilizado teste Kolmogorov – Smirnov. Foi utilizado o ANOVA de uma via para verificar se houve diferença dos deambuladores dependentes e independentes conforme a FAC com a velocidade da marcha por meio do TC10M. Foi realizado um teste post hoc e o método de Scheffe, considerando p≤0,05. Para analisar a associação da categorização da deambulação com a velocidade da marcha, foi o utilizado o teste do qui-quadrado de independência. Resultados: Houve diferença significante de cada nível da FAC em relação a velocidade da marcha. Houve associação entre as classificações obtidas pela FAC e pelo TC10m [x2(9) = 145,335; p=0,001]; sendo que em 48% as variáveis estão corretamente associadas. Conclusão: Os achados indicaram que os níveis da FAC apresentaram associação com a velocidade da marcha. Este achada amplia os conhecimentos sobre medidas de avaliação da marcha e auxilia a prática clínica, considerando que facilita a escolha do melhor instrumento para avaliar a marcha após AVC.

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Section: Discussionunclassified

Associação entre a classificação da deambulação funcional com a velocidade da marcha após acidente vascular cerebral

et al. 2020

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“…The walking distance increased from 3 m in the classical TUG to 7 m in the extended TUG test to improve the ability to capture balance and gait impairments [ 20 ]. The reliability of the extended test was good [ 21 ]. The extended TUG test has a good association with gait speed and lower limb strength.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Lower Limb Muscle Fatigue Alters Spatiotemporal Gait Parameters and Turning Difficulty Characteristics in Parkinson’s Disease

et al. 2023

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Objective: To determine the effects of lower limb muscle fatigue on spatiotemporal gait parameters and turning difficulty characteristics during the extended Timed Up and Go (extended TUG) test in individuals with different severity stages of Parkinson’s disease (PD).Methods: Forty individuals with PD, classified as Hoehn and Yahr (H&Y) stages 2 and 3 participated in this pre- and post-experimental study design. The participants performed a continuous sit-to-stand task from a chair based on 30 cycles/min set-up to induce lower limb muscle fatigue. They performed extended TUG test immediately before and after completing the fatigue protocol. Spatiotemporal gait parameters and turning difficulty characteristics were recorded using two GoPro® Hero 4 Silver cameras. Data were subjected to a repeated-measure ANOVA.Results: Individuals with PD experience significant changes in spatiotemporal gait parameters, specifically stride velocity and length, under conditions of lower limb muscle fatigue (p=0.001). These changes were more pronounced in individuals with PD in the H&Y stage 3 group. Additionally, both PD groups exhibited difficulty with turning, requiring more than five steps to complete a 180° turn and taking more than 3 seconds to accomplish it. Conclusion: These findings highlight the impact of muscle fatigue on gait performance in PD and suggest that individuals in later stages of the disease may be particularly affected. Further research is needed to explore interventions that can mitigate these gait impairments and improve mobility in individuals with PD.

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Measuring physical performance in later life: reliability of protocol variations for common performance-based mobility tests

et al. 2023

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İnter-rater and intra-rater reliability of the extended TUG test in elderly participants

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Associação entre a classificação da deambulação funcional com a velocidade da marcha após acidente vascular cerebral

Associação entre a classificação da deambulação funcional com a velocidade da marcha após acidente vascular cerebral

Lower Limb Muscle Fatigue Alters Spatiotemporal Gait Parameters and Turning Difficulty Characteristics in Parkinson’s Disease

Measuring physical performance in later life: reliability of protocol variations for common performance-based mobility tests

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