2016
DOI: 10.21165/el.v45i2.674
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Interações fictivas enquanto estratégia comunicativa em sujeitos com agramatismo: um estudo de caso

Abstract: Resumo: Este estudo se insere na Neurolinguística discursivo-enunciativa e pretende apresentar o potencial comunicativo de interações fictivas em estruturas sintaticamente reduzidas, produzidas por dois sujeitos afásicos com agramatismo. Os dados apresentados são estruturados em forma de tópico-comentário e são não-finitos. O conceito de interação fictiva (fictive interaction) foi elaborado por Pascual em 2002 e desde então a autora e colegas vêm trabalhando com o fenômeno no sentido em que são trazidas vozes … Show more

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“…Ele apresenta, como definem Abaurre e Coudry (2008) uma fala telegráfica, que se caracteriza pela omissão de relatores 12 , determinantes 13 , marcas de tempo e flexão e até do próprio verbo para expressar a ação. O mesmo fenômeno também é descrito por Kleppa (2009) como fala reduzida, ou seja, que resulta de um planejamento de sentenças simplificadas (ou incompletas), com uma característica marcante: é não-finita. Segundo a autora, há dois modos de não marcar finitude: ou não há verbos nas sentenças, ou não há marcas de finitude nos verbos, de modo que aparecem formas verbais no infinitivo, particípio, gerúndio ou imperativo.…”
Section: C Influências De Stuart Mill No Pensamento De Freudunclassified
“…Ele apresenta, como definem Abaurre e Coudry (2008) uma fala telegráfica, que se caracteriza pela omissão de relatores 12 , determinantes 13 , marcas de tempo e flexão e até do próprio verbo para expressar a ação. O mesmo fenômeno também é descrito por Kleppa (2009) como fala reduzida, ou seja, que resulta de um planejamento de sentenças simplificadas (ou incompletas), com uma característica marcante: é não-finita. Segundo a autora, há dois modos de não marcar finitude: ou não há verbos nas sentenças, ou não há marcas de finitude nos verbos, de modo que aparecem formas verbais no infinitivo, particípio, gerúndio ou imperativo.…”
Section: C Influências De Stuart Mill No Pensamento De Freudunclassified