Interannual variation in commercial oyster (Crassostrea gigas) farming in the sea (Florianópolis, Brazil, 27°44′ S; 48°33′ W) in relation to temperature, chlorophyll a and associated oceanographic conditions

Differential okadaic acid accumulation and detoxification by oysters and mussels during natural and simulated Dinophysis blooms

“…[24]. South Bay, in contrast, is an open system with a broad connection to the sea, where high salinities (~35) are generally related to the incursion of continental shelf water masses (Mizuta et al [25] and references therein), which may wash Dinophysis cells out and/or increase the turbulence, preventing stratification inside the bay.…”

“…In marine systems intermittently subject to conditions of intensified stratification, such as the southern Benguela area in South Africa, these events support high abundances of Dinophysis (10 5 cells/L) at the sub-surface, which drop markedly during periods of vertical mixing [15]. During the present investigation, the South Bay area was subject to the passage of cold fronts associated with southern winds, a condition that enhances the turbulence inside the bay [25], probably explaining the quick decrease in D. acuminata complex abundance observed in early April 2008. These cold front systems also affected the water temperature at the surface, which oscillated up and down from March to early April 2008 and thus exhibited no clear relationship with the onset and development of the bloom in our study.…”

Suspended culture evaluation of Pacific oysterCrassostrea gigasin a tropical estuary

“…Most commercial cultures of C. gigas have been implemented on the coastal temperate zones, or the subtropical zones of Mexico as in Baja California Sur region (Chávez‐Villalba, ), or in Santa Catarina region of Brazil (Mizuta, Silveira, Fischer, & Lemos, ). Cultures of C. gigas have been well established in several regions and represent an important contribution to the production of molluscs.…”

Processo de rastreabilidade e certificação do cultivo de ostras (Crassostrea gigas): a primeira fazenda de ostras certificada no Brasil

“…É necessário que haja renovação da água na área de instalação das estruturas de cultivo com uma relação de diluição de 10:1, pois como a ostra é um molusco filtrador, precisa que haja uma boa circulação de água para trazer alimentos e retirar seus resíduos, como as fezes e pseudo-fezes. Ainda, o cultivo deve ser instalado em áreas em que a temperatura ideal é de 18 a 22ºC, pois o metabolismo das ostras depende, entre outros fatores, da temperatura da água(FAO/NACA, 2012;MIZUTA et al, 2012). A qualidade da produção de ostras está diretamente conectada à qualidade das águas em que estão inseridas.…”

“…Essas variações estão geralmente associadas à desembocadura de rios. Em ambientes com valores de salinidade próximos aos 15% as ostras sobrevivem, porém, o crescimento fica mais reduzido.Os parâmetros biológicos que interferem na escolha da área de cultivo são os organismos microbiológicos patogênicos, como a bactéria Escherichia coli e os organismos que servem de doenças de veiculação hídrica, tais como febre tifoide, febre paratifoide, disenteria bacilar e cólera(MIZUTA et al, 2012). Portanto, é indispensável o monitoramento da qualidade de água diariamente no local que será inserido o cultivo e o registro destes valores para o acompanhamento do histórico do ambiente.…”