“…Sendo assim, destaca-se a importância de mais estudos controlados baseados na substituição de antiepilépticos, incluindo trocas entre genéricos, os quais são escassos.A intercambialidade entre medicamentos antiepilépticos tem sido amplamente discutida, especialmente pelo fato de que não se consegue comprovar o que é observado na prática clínica antes e após uma substituição. Girolineto et al (2012)4 apontam que a segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos podem sofrer alterações, o que é relevante na epilepsia, visto que uma pequena variação pode promover aumento de efeitos adversos ou de crises, o que ocorre devido ao estreito índice terapêutico dos antiepilépticos. Desta maneira, acreditase que, independente da formulação a ser utilizada, a intercambialidade entre antiepilépticos pode comprometer o controle da doença4,28 .O presente estudo apresenta limitações, tais como o pequeno tamanho amostral, que ocorreu devido à falta de medicamentos no sistema de saúde durante o período de coletas dos dados, além do fato de que a amostra foi de resposta voluntária.…”