“…Quadro 1 -Artigos incluídos na revisão integrativa segundo periódico e ano de publicação, autor principal, tipo de estudo e objetivos -2019. Quanto ao delineamento dos estudos, evidenciou-se uma predominância de estudos ecológicos (60%) (Pinto & Giovanella, 2018;Zarlotti et al, 2017;Santos et al, 2018;Pinto Jr et al, 2018a;Pinto Jr et al, 2018b;Arruda, Schmidt & Marcon, 2018;Arantes, Shimizu & Merchán-Hamman, 2018;Freitas et al, 2018;Araujo et al, 2017;Costa et al, 2017;Magalhães & Morais Neto, 2017;Morimoto & Costa, 2017;Pazó et al, 2017;Costa, Pinto Jr & Silva, 2017;Amorim et al, 2017;Resende & Barbieri, 2017;Costa et al, 2016;Brasil & Costa, 2016;Ceccon, Meneghel & Viecili, 2014;Rodrigues-Bastos et al, 2014;Rehem et al, 2013) seguido de estudo quantitativo ( Alves et al, 2018;Nunes, 2018;Gonçalves et al, 2016;Botelho & Portela, 2017) e estudo descritivo (Mariano & Nedel, 2018;Castro et al, 2015;Santos et al, 2015;Rodrigues-Bastos et al, 2013) com 11,43% cada. Estudo seccional (Souza et al, 2018;Pitilin et al, 2015) (5,71%) e estudos epidemiológico (Pereira et al, 2018), transversal (Cardoso et al, 2013), qualitativo (Rehem et al, 2016) e análise de tendência (Carneiro et al, 2016) apareceram com 2,85% de abordagem cada um.…”