“…Há resenhas sobre a relação entre o topo da distribuição e o nível e as tendências da desigualdade em diversos países que tratam o assunto com mais detalhe e profundidade do que somos capazes de fazer aqui (Alvaredo et al, 2013;Atkinson, 2008; Atkinson e Piketty, 2010;Atkinson, Piketty e Saez, 2011;Keister, 2014;Keister e Moller, 2000;Medeiros e Souza, 2014;Ohlsson, Roine e Waldenström, 2006;Piketty, 2007; Piketty e Saez, 2006;Torche e Spilerman, 2008;Wolff, 1996). Há também revisões de análises das lacunas preenchidas pela literatura baseada em informações tributárias, em particular a melhor estimativa de mudanças relacionadas aos rendimentos da população de renda alta, a possibilidade de se estenderem séries para períodos muito anteriores ao surgimento das pesquisas domiciliares e um monitoramento mais acurado de rendimentos que não são recebidos com a mesma regularidade que os rendimentos do trabalho (Atkinson, 2007;DiPrete, 2007;Kenworthy, 2007;Kopczuk, Saez e Song, 2010;Myles, 2003;Piketty, 2014).…”