“…Embora se apresentem em constante crescimento, as pesquisas no campo das organizações relacionadas à diversidade sexual e de gênero ainda permanecem escassas e -frequentemente -voltadas a lésbicas, gays e bissexuais, o que não reflete a realidade de pessoas transgênero, cuja vivência inclui um gerenciamento de identidade que as diferencia das demais (Duncan-Shepherd & Hamilton, 2022;Fletcher & Marvell, 2023;Hennekam & Dumazert, 2023;Goldberg & Willham, 2023;Johnson;McCandless & Renderos, 2020;Johnson & Otto, 2022;Kollen & Rumens, 2022;Paniza & Moresco, 2022;Teixeira et al, 2021;Van De Cauter et al, 2021;White et al, 2022). Para Goldberg e Willham (2023), as vivências de pessoas transgênero não podem ser equiparadas às demais ditas minorias, como de orientação sexual, uma vez que as identidades trans nem sempre conseguem ser ocultadas, além de estarem sujeitas a uma maior hostilidade (Johnson;McCandless & Renderos, 2020).…”