“…Observou--se que mais da metade dos cateteres foram retirados ao final do tratamento e, em menor Estudo sobre complicações com cateter central de inserção periférica, em Curitiba evidenciou apenas 22,2% de retirada eletiva, com 77,8% não eletivas, como: saída espontânea, extravazamento, edema, fratura, hiperemia, obstrução, óbito e hemocultura positiva (14) e, em unidade de terapia intensiva neonatal de hospital privado, em São Paulo, constataram-se a retirada por ruptura (23,3%), cateter associado à infecção (26,7%) e obstrução (26,7%) (4) .…”