Investigating the inclusion of ecosystem services in biodiversity offsetting

Jacob, Céline; Vaissière, Anne‐Charlotte; Bas, Adeline; Calvet, Coralie

doi:10.1016/j.ecoser.2016.07.010

Cited by 55 publications

(55 citation statements)

References 58 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Ao analisar 12 processos de AIA portugueses anteriores e posteriores à publicação do relatório do MEA (2005a), Honrado et al (2013) verificaram que nenhum dos casos referenciou explicitamente os SEs em seus documentos, como conceito ou mesmo em relação às categorias do MEA (2005a) inseridas neste trabalho na questão do critério 11 da Tabela 1. De acordo com Jacob et al (2016), os SEs não costumam ser citados explicitamente pelas normas regulatórias, entretanto, sua consideração já se encontra incluída de forma implícita na AIA, fato também verificado por Honrado et al (2013). No caso da amostra analisada na presente pesquisa, essa incorporação dos SEs nos EIAs se mostra mais explícita do que o quadro encontrado por Honrado et al (2013) e Jacob et al (2016 em seus trabalhos.…”

Section: Resultsunclassified

“…Além das orientações presentes nos Padrões de Desempenhos da IFC (IFC, 2012) e nas guias do WRI (Landsberg et al, 2013), trabalhos como os de Karjalainen et al (2013) e Hooper et al (2014 apresentam metodologias para apoiar a inserção dos SEs na avaliação de impacto, sendo que Hooper et al (2014) focam nos impactos decorrentes de empreendimentos em escala local. Tallis et al (2015) e Jacob et al (2016) apresentam métodos focados na integração dos SEs na etapa de mitigação, sendo que Jacob et al (2016) fornecem um método para auxiliar na escolha de alternativas compensatórias mais eficientes em maximizar a provisão de SEs. Em termos de ferramentas, Fürst et al (2010) apresentam uma plataforma on-line que permite analisar os impactos decorrentes de alternativas de planejamento em múltiplos SEs em diversas escalas.…”

Section: Resultsunclassified

“…Uma baseline para os SEs não é apresentada, sendo que não são previstos e analisados os impactos específicos nos SEs considerados prioritários, não havendo também medidas mitigadoras resultantes de uma análise sistemática da avaliação de impacto nos SEs. Estes resultados indicam que, ainda que citados implícita ou explicitamente, a incorporação dos SEs no processo de avaliação de impacto ainda é feita de forma incompleta (Jacob et al, 2016).…”

Section: Resultsunclassified

See 2 more Smart Citations

Inclusão dos serviços ecossistêmicos em estudos de impacto ambiental: evidência empírica no estado de São Paulo

Septanil

Pinto

Campanhão

2017

Desenvolv. Meio Ambiente

View full text Add to dashboard Cite

Diante do cenário recente de uso insustentável e degradação dos serviços ecossistêmicos (SEs), a Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), em razão de seu caráter preventivo, tem o potencial de introduzir SEs na tomada de decisão. Todavia, poucos estudos exploraram essa vinculação. Assim, o presente trabalho buscou avaliar a inclusão do conceito de serviços ecossistêmicos no processo de AIA, por meio da análise de Estudos de Impacto Ambiental (EIAs) no estado de São Paulo. Para isso, foram selecionados 110 EIAs entre 2006 e 2014, nos quais foram feitas buscas por palavras-chave relativas aos SEs. Os EIAs enquadrados foram submetidos a uma análise sobre a incorporação dos SEs nos EIAs com base em 12 critérios, cuja pontuação possibilitou o cálculo de Índices de Análise dos Serviços Ecossistêmicos (IASE). Dos 110 estudos analisados, 20 apresentaram termos relativos ao conceito de SEs. A adoção do conceito foi instável entre 2006 e 2010, mas, a partir de 2011, houve um aumento no uso dos termos, que parece ter sido voluntária. Apesar desse resultado, os EIAs que citaram os SEs não os incorporaram adequadamente à análise, ou seja, os SEs foram fracamente identificados, e os EIAs em geral não apontaram possíveis impactos nestes serviços e não previram medidas mitigadoras exclusivamente resultantes dessa análise direcionada. Apesar de mais frequente, o conceito de SEs ainda não está incorporado à prática de AIA no estado de São Paulo, o que sugere a necessidade de políticas mais dedicadas a esse fim.

show abstract

Section: Resultsunclassified

See 1 more Smart Citation

Inclusão dos serviços ecossistêmicos em estudos de impacto ambiental: evidência empírica no estado de São Paulo

Septanil

Pinto

Campanhão

2017

Desenvolv. Meio Ambiente

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Area-based no-net-loss policies, such as those applied in the early days of wetland compensation under the U.S. Clean Water Act, ignored the loss of important ecosystem functions, such as flood mitigation and water purification, and the impacts on people who benefited from them (Ruhl et al 2009). Offset programs are increasingly moving away from area-based no-net-loss objectives toward function-based no-net-loss objectives (Jacob et al 2016). For example, offset programs will help achieve the European Union's no-net-loss targets for ecosystem services.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Landscape consequences of aggregation rules for functional equivalence in compensatory mitigation programs

Accatino

Creed

Weber

2018

Conservation Biology

View full text Add to dashboard Cite

Mitigation and offset programs designed to compensate for ecosystem function losses due to development must balance losses from affected ecosystems with gains in restored ecosystems. Aggregation rules applied to ecosystem functions to assess site equivalence are based on implicit assumptions about the substitutability of functions among sites and can profoundly influence the distribution of restored ecosystem functions on the landscape. We investigated the consequences of rules applied to the aggregation of ecosystem functions for wetland offsets in the Beaverhill watershed in Alberta, Canada. We considered the fate of 3 ecosystem functions: hydrology, water purification, and biodiversity. We set up an affect-and-offset algorithm to simulate the effect of aggregation rules on ecosystem function for wetland offsets. Cobenefits and trade-offs among functions and the constraints posed by the quantity and quality of restorable sites resulted in a redistribution of functions between affected and offset wetlands. Hydrology and water purification functions were positively correlated with one another and negatively correlated with biodiversity function. Weighted-average rules did not replace functions in proportion to their weights. Rules prioritizing biodiversity function led to more monofunctional wetlands and landscapes. The minimum rule, for which the wetland score was equal to the worst performing function, promoted multifunctional wetlands and landscapes. The maximum rule, for which the wetland score was equal to the best performing function, promoted monofunctional wetlands and multifunctional landscapes. Because of implicit trade-offs among ecosystem functions, no-net-loss objectives for multiple functions should be constructed within a landscape context. Based on our results, we suggest criteria for the design of aggregation rules for no net loss of ecosystem functions within a landscape context include the concepts of substitutability, cobenefits and trade-offs, landscape constraints, heterogeneity, and the precautionary principle.

show abstract

“…For this purpose, an innovative environmental compensation practice from Germany is presented, the production-integrated compensation (PIC) (Produktionsintegrierte Kompensation PIK). Known in Germany, the PIC concept is barely described in international literature and is only briefly mentioned by some authors (short reference or description of the idea in References [35,[53][54][55][56][57], related approaches are discussed in References [58][59][60][61][62][63][64]).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Production-Integrated Compensation in Environmental Offsets—A Review of a German Offset Practice

Druckenbrod

Beckmann

2018

Sustainability

View full text Add to dashboard Cite

Environmental offset schemes designed to compensate for adverse development impacts are found in countries worldwide, pursuing no-net-loss policy. In Germany, a practice combining environmental improvements with farming evolved in the early 2000s, known as production-integrated compensation (PIC) (Produktionsintegrierte Kompensation). This paper provides a review of PIC, presenting origins, legal and cost aspects, as well as examples of PIC practice. PIC key challenges are the complexity of environmental improvements of agrarian habitats and the high efforts for communication among diverse actors and for designing and monitoring PIC. Benefits for nature conservation lie in the protection of strongly endangered species and an increase of acceptance of compensation measures. Positive effects for farmers are the sustaining of arable farmland and involvement in setting up land management terms. Investors profit from the increased availability of sites. However, a specific legal framework for PIC is still developing and representation of PIC in offset registries in the German States is only very small. In conclusion, targeted design, continuous monitoring, and long-term financing provided, PIC may (a) increase offset efficiency by focusing on implementation while avoiding land purchase and physical investments and (b) increase offset effectiveness by high conservation benefits and a collaborative approach towards farmers.

show abstract

Investigating the inclusion of ecosystem services in biodiversity offsetting

Cited by 55 publications

References 58 publications

Inclusão dos serviços ecossistêmicos em estudos de impacto ambiental: evidência empírica no estado de São Paulo

Inclusão dos serviços ecossistêmicos em estudos de impacto ambiental: evidência empírica no estado de São Paulo

Landscape consequences of aggregation rules for functional equivalence in compensatory mitigation programs

Production-Integrated Compensation in Environmental Offsets—A Review of a German Offset Practice

Contact Info

Product

Resources

About