INVITATION PAPER: C.P. Alexander Fund: HOST CHOICE BY APHIDIID PARASITOIDS (HYMENOPTERA: APHIDIIDAE): HOST RECOGNITION, HOST QUALITY, AND HOST VALUE

Abstract

Species in the family Aphidiidae (Hymenoptera) parasitize exclusively ovoviviparous aphids. Females use a variety of information to detect and evaluate suitable hosts. Olfactory cues associated with aphids, or the aphids’ host plant, are important for host location. Visual cues including aphid colour, shape, and movement can be evaluated from a distance without physical contact; aphid movement may act as a releasing stimulus for attack. Contact chemosensory cues (gustatory cues) are evaluated by antennation of the host cuticle and during ovipositor probing. A potential host must conform to the wasp’s response profile and satisfy minimum physiological and dietary requirements for immature development and growth. Host quality is determined in part by attributes specific to each aphid species and in part by each aphid’s individual-specific growth potential. Host quality for male and female progeny may vary as a result of different patterns of resource allocation and sexual size dimorphism. For an encountered aphid to be accepted as a host, its perceived value must exceed the wasp’s response threshold for oviposition. Host value, as opposed to host quality, varies dynamically with parasitoid state variables such as age, egg load, and prior experience. A conceptual model of host choice by aphidiid wasps is presented.

Parasitismo e desenvolvimento de Lysiphlebus testaceipes (Cresson) (Hymenoptera: Aphidiidae) em Aphis gossypii Glover e Myzus persicae (Sulzer) (Hemiptera: Aphididae)

“…São vários os estímulos utilizados pelo parasitóide nesse processo, podendo ser de natureza química ou física (Alphen & Vet 1986). A aceitação do hospedeiro pela fêmea de afidiídeo depende do seu reconhecimento como provável hospedeiro, de sua adequabilidade e de sua qualidade (Mackauer et al 1996).…”

Qualidade de diferentes espécies de pulgões como hospedeiros do parasitóide Lysiphlebus testaceipes (Cresson) (Hymenoptera: Braconidae, Aphidiinae)

“…Em decorrência disso não houve formação de múmias nessas espécies. Segundo Mackauer et al (1996) toques curtos com o ovipositor determinam o processo de prova do parasitóide, e condições fi siológicas e nutricionais do hospedeiro são inspecionadas pelo parasitóide durante a sua avaliação. Caso o hospedeiro não apresente qualidade sufi ciente para o desenvolvimento das formas jovens, a fêmea do parasitóide não coloca ovos.…”

“…O reconhecimento da adequação nutricional e da qualidade do hospedeiro por parte da fêmea do parasitóide implica na aceitação deste, indicando que o hospedeiro apresenta características nutricionais e fi siológicas mínimas para o desenvolvimento das formas jovens do parasitóide (Mackauer et al 1996), uma vez que o hospedeiro representa o ambiente nutricional e fisiológico para o desenvolvimento dos parasitóides imaturos (Colinet et al 2005). Alguns modelos assumem que o desempenho (tamanho, desenvolvimento, razão sexual, fecundidade e longevidade) de um parasitóide está relacionado com o tamanho do hospedeiro no momento do parasitismo (Nicol & Mackauer 1999, Chau & Mackauer 2001.…”

“…Alguns modelos assumem que o desempenho (tamanho, desenvolvimento, razão sexual, fecundidade e longevidade) de um parasitóide está relacionado com o tamanho do hospedeiro no momento do parasitismo (Nicol & Mackauer 1999, Chau & Mackauer 2001. Entretanto, a relação entre as características do hospedeiro no momento do parasitismo e o ganho no desempenho do parasitóide não é linear e depende da combinação de vários fatores relacionados ao hospedeiro tais como, fi siologia e comportamento, qualidade da planta e ecologia nutricional (Mackauer et al 1996, Colinet et al 2005.…”

Epicuticular Factors Involved in Host Recognition for the Aphid Parasitoid Aphidius rhopalosiphi

“…The host recognition process involves both physical and chemical factors (Godfray, 1994). Host body size (Shirota et al, 1983;Kouamé and Mackauer, 1991), host cuticle texture (Arthur, 1981), shape (Vinson, 1985), and color (Ankersmit et al, 1981(Ankersmit et al, , 1986Michaud andMackauer, 1994, 1995;Battaglia et al, 2000), as well as host movements (Arthur, 1981;Mackauer et al, 1996;Dippel and Hilker, 1998) act as cues triggering the attack behavior of female parasitoids. It has also been frequently reported that host recognition is mediated by semiochemicals (Strand and Vinson, 1982;Grasswitz and Paine, 1992;Battaglia et al, 1993).…”