Iron deficiency and iron deficiency anemia in children aged 6–36 months: Is there room for improvement of screening, prophylaxis and treatment?

Penagini, Francesca; Abbattista, Luisa; Borsani, Barbara; Ramponi, Giacomo; D’Auria, Enza; Zuccotti, Gian Vincenzo

doi:10.1016/j.phrs.2017.12.012

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“…Assim, o abandono precoce do aleitamento materno e uma dieta de transição inadequada associada a alta demanda de ferro para a proliferação celular necessária durante o crescimento, tornam as crianças abaixo de dois anos de idade um grupo de alto risco para a anemia 5 . Além disso, outros fatores de risco como hemoglobina ao nascer abaixo dos valores de referência, falta de acesso aos serviços de saúde, baixa escolaridade e renda familiar e falta de acesso a saneamento básico estão relacionadas ao desenvolvimento da anemia ferropênica na infância [6][7][8] .…”

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“…Neste estudo, quando se estratificou o grupo de crianças pela idade, foi constatado que a prevalência de anemia foi maior no grupo de crianças menores de 2 anos. Neste contexto, alguns estudos tem encontrado dados similares, mostrando maior prevalência de anemia na faixa etária de até 2 anos8,13 . Isso é explicado pelo processo natural de esgotamento das reservas de ferro provenientes da gestação em torno dos seis meses de idade, associado a baixa ingestão de ferro e o aumento da demanda desse ferro pelo organismo.…”

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Prevalência de anemia ferropênica em crianças socialmente vulneráveis atendidas em uma Estratégia de Saúde da Família do Sul do Brasil

et al. 2019

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A anemia é um problema de saúde pública global que afeta de forma significativa as crianças. Na infância, a anemia ferropênica é o tipo mais prevalente de anemia, principalmente em crianças em situação de vulnerabilidade social e econômica, podendo causar prejuízos cognitivos e motores. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de anemia ferropênica em crianças socialmente vulneráveis atendidas através de um Projeto de Extensão Universitária em uma Estratégia de Saúde da Família do Sul do Brasil. Trata-se de em estudo do tipo observacional transversal retrospectivo, sendo que a coleta de dados ocorreu através da análise dos resultados dos exames de hemograma das crianças de 6 meses a 12 anos em situação de vulnerabilidade social, nos anos de 2017 e 2018. Foram considerados critérios de anemia valores de hemoglobina inferiores a 10,5g/dL para crianças de 6 meses a 2 anos e inferiores a 11,5g/dL para crianças de 2 a 12 anos. Presença simultânea de microcitose e anisocitose foram considerados sugestivos de anemia ferropênica. Das 78 crianças atendidas pelo Projeto de Extensão Universitária, 21,7% apresentaram anemia e, destas, 47% apresentaram perfil morfológico dos eritrócitos compatíveis com anemia ferropênica. A prevalência de anemia foi significativamente maior em crianças de 6 meses a 2 anos. Das crianças com provável anemia ferropênica, 62,5% apresentaram concomitante eosinofilia, sugerindo um processo infeccioso por helmintos. Com este estudo, descrevemos uma alta taxa de anemia na população estudada, indicando a necessidade de medidas de atenção e proteção a saúde na infância, principalmente em crianças com vulnerabilidade social e econômica.

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Prevalência de anemia ferropênica em crianças socialmente vulneráveis atendidas em uma Estratégia de Saúde da Família do Sul do Brasil

et al. 2019

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Iron Deficiency Anemia: An Updated Review

Leung

Lam

Wong

et al. 2024

CPR

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Background: Worldwide, iron deficiency anemia is the most prevalent nutritional deficiency disorder and the leading cause of anemia in children, especially in developing countries. When present in early childhood, especially if severe and prolonged, iron deficiency anemia can result in neurodevelopmental and cognitive deficits, which may not always be fully reversible even following the correction of iron deficiency anemia. Objective: This article aimed to familiarize physicians with the clinical manifestations, diagnosis, evaluation, prevention, and management of children with iron deficiency anemia. Methods: A PubMed search was conducted in February 2023 in Clinical Queries using the key term "iron deficiency anemia". The search strategy included all clinical trials (including open trials, non-randomized controlled trials, and randomized controlled trials), observational studies (including case reports and case series), and reviews (including narrative reviews, clinical guidelines, and meta-analyses) published within the past 10 years. Google, UpToDate, and Wikipedia were also searched to enrich the review. Only papers published in the English literature were included in this review. The information retrieved from the search was used in the compilation of the present article. Results: Iron deficiency anemia is most common among children aged nine months to three years and during adolescence. Iron deficiency anemia can result from increased demand for iron, inadequate iron intake, decreased iron absorption (malabsorption), increased blood loss, and rarely, defective plasma iron transport. Most children with mild iron deficiency anemia are asymptomatic. Pallor is the most frequent presenting feature. In mild to moderate iron deficiency anemia, poor appetite, fatigability, lassitude, lethargy, exercise intolerance, irritability, and dizziness may be seen. In severe iron deficiency anemia, tachycardia, shortness of breath, diaphoresis, and poor capillary refilling may occur. When present in early childhood, especially if severe and prolonged, iron deficiency anemia can result in neurodevelopmental and cognitive deficits, which may not always be fully reversible even with the correction of iron deficiency anemia. A low hemoglobin and a peripheral blood film showing hypochromia, microcytosis, and marked anisocytosis, should arouse suspicion of iron deficiency anemia. A low serum ferritin level may confirm the diagnosis. Oral iron therapy is the first-line treatment for iron deficiency anemia. This can be achieved by oral administration of one of the ferrous preparations, which is the most cost-effective medication for the treatment of iron deficiency anemia. The optimal response can be achieved with a dosage of 3 to 6 mg/kg of elemental iron per day. Parenteral iron therapy or red blood cell transfusion is usually not necessary. Conclusion: In spite of a decline in prevalence, iron deficiency anemia remains a common cause of anemia in young children and adolescents, especially in developing countries; hence, its prevention is important. Primary prevention can be achieved by supplementary iron or iron fortification of staple foods. The importance of dietary counseling and nutritional education cannot be overemphasized. Secondary prevention involves screening for, diagnosing, and treating iron deficiency anemia. The American Academy of Pediatrics recommends universal laboratory screening for iron deficiency anemia at approximately one year of age for healthy children. Assessment of risk factors associated with iron deficiency anemia should be performed at this time. Selective laboratory screening should be performed at any age when risk factors for iron deficiency anemia have been identified.

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Iron deficiency and iron deficiency anemia in children aged 6–36 months: Is there room for improvement of screening, prophylaxis and treatment?

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Prevalência de anemia ferropênica em crianças socialmente vulneráveis atendidas em uma Estratégia de Saúde da Família do Sul do Brasil

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