Issues in conversational joking

Norrick, Neal R.

doi:10.1016/s0378-2166(02)00180-7

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“…A significant implication, however, of the arguments by Cohen (1979) and others (e.g., Gibbs & Gerrig, 1989) is that interpersonal closeness should be reflected in-and affected by-any use of language that calls attention to assumptions about the knowledge or perspectives shared by interlocutors. For example, jokes and other types of humor in conversation have been shown to enhance perceptions of rapport, on the reasoning that jokes "presuppose [background knowledge] and offer an opportunity to ratify shared attitudes" (Norrick, 2003(Norrick, , p. 1342). On a more mundane level, even simple pronominal forms of reference may serve as markers for intimacy, at least under certain circumstances.…”

Section: Readers' Attributions and Metaphoric Referring Expressionsmentioning

confidence: 99%

Metaphor and readers’ attributions of intimacy

Horton

2007

Memory & Cognition

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Section: Readers' Attributions and Metaphoric Referring Expressionsmentioning

confidence: 99%

Metaphor and readers’ attributions of intimacy

Horton

2007

Memory & Cognition

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“…When a person recounts an incident that was traumatic or difficult, replay of stress in recalling that event is minimized through the humor response [15] which typically also removes intent toward aggression [38]. The resulting confirmation of identity, at that moment, is removed from potentially stigmatizing outcomes [39].…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

“…My intent is to explore use of the "humor response" in narratives that mark points of transitions that take place in migrant life rather than consider play and humor from a performative perspective [11]. My analysis has benefited from discussions of reflexive acknowledgment of embodied agency [12], general theories on humor [13,14], conversational uses of humor [15,16] and Arthur Asa Berger's [17] analysis on humor as verbal and non-verbal expression that adheres to a system of logic. Central to my analysis is an observation by Bruun and Langlais [12] that actors may reflexively recognize actions when they are happening as well as the resultant consequences, and Berger's [17] elaboration of an existential capacity of humor to reveal nuances of social identity across both verbal and non-verbal communication.…”

mentioning

confidence: 99%

Modification of Social Identity in Experience-Toughened Trans-Migrant Agricultural Workers~!2009-08-25~!2010-01-18~!2010-03-22~!

Bletzer¹

2010

TOANTHJ

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Diversion and subversion occur in the playful humor in which trans-migrant farm workers engage to alleviate the gruffness and roughness of farm labor and to re-assert the human potential for creativity, with words, if not in action and behavior. This essay considers nuances of the humor response in formal interviews as markers of significant points of transition. Narrators use humor to reflect on alterations in behavioral experience that directly affect the personal identity they have come to accept and to believe is a reasonable representation of who they are.Keywords: Trans-migrants and immigrants, farm work, humor, resilience, identity.Told that we are "post" the second of two social revolutions that mark us as different from the eras that preceded each, we bear witness through the ethnographic enterprise to a potential within the Information Era for minimization of the human capacity for creativity [1-2] and dissuasion against any resistance to social domination [3]. These possibilities affect those spaces and settings where people converge to perform activities related to what, for some represents industrial work (the second social revolution), and what, for some represents agricultural work (the first social revolution). One learns by spending time in these spaces and settings: this is the foundation of ethnographic enterprise. For more than a decade, I co-occupied spaces with men and women who perform or have performed farm labor, particularly in low-income, high-risk areas where they spent time when not working. I encountered the sense of play as resistance described by José Limón [2, 4] among men and women whom he studied in south Texas, and by Ron Jenkins [5], who reviewed historic and contemporary examples of ways that play and humor generate a forum to seek potential solutions to social injustice and institutional oppression.

show abstract

“…Relacionado à piada e ao riso, à provocação e ao ridículo, à ironia entre outras manifestações, o humor tem sido objeto de estudo de diferentes áreas do saber tais como a Filosofi a, Psicologia, Sociologia, Antropologia, Comunicação (Travaglia, 1990;Norrick, 2003). O humor também tem sido estudado em diferentes tradições de pesquisa dos estudos da linguagem.…”

Section: Introductionunclassified

“…

A co-construção do humor conversacional para encobrir diferentes objetivos interacionaisThe co-construction of conversational humor to mask different interactional objectives

IntroduçãoRelacionado à piada e ao riso, à provocação e ao ridículo, à ironia entre outras manifestações, o humor tem sido objeto de estudo de diferentes áreas do saber tais como a Filosofi a, Psicologia, Sociologia, Antropologia, Comunicação (Travaglia, 1990;Norrick, 2003). O humor também tem sido estudado em diferentes tradições de pesquisa dos estudos da linguagem.

…”

unclassified

A co-construção do humor conversacional para encobrir diferentes objetivos

Bastos

Stallone²

2011

Calidoscópio

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A co-construção do humor conversacional para encobrir diferentes objetivos interacionaisThe co-construction of conversational humor to mask different interactional objectives IntroduçãoRelacionado à piada e ao riso, à provocação e ao ridículo, à ironia entre outras manifestações, o humor tem sido objeto de estudo de diferentes áreas do saber tais como a Filosofi a, Psicologia, Sociologia, Antropologia, Comunicação (Travaglia, 1990;Norrick, 2003). O humor também tem sido estudado em diferentes tradições de pesquisa dos estudos da linguagem. Estudos linguísticos focados no humor tem se voltado para a compreensão semântica do humor (Norrick, 1986), outros para aspectos pragmáticos (Sperber e Wilson, 1981;Kotthoff, 2003;Attardo, 2001). Estudos voltam-se também para a construção da estrutura e formação do humor na abordagem da Análise da Conversa (Sacks et al., 1974) e, ainda, numa perspectiva interacional focalizam estilos conversacionais, estratégias de envolvimento e a construção do enquadre interativo (Tannen, 1984; Coates, 2007 e outros). As pesquisas, realizadas em diferentes contextos, ainda procuram ora estabelecer uma tipologia para o humor, ora a piada (Attardo, 1996), ora a ironia (Kotthoff, 2003; Tannen, 1984), a provocação (Straehle, 1993), para mencionar alguns. Esse breve quadro confi rma não apenas o grande interesse de pesquisadores pelos estudos sobre o humor, mas também aponta a complexidade desse fenômeno.Além disso, embora haja um interesse crescente pelos estudos do humor, esse campo de estudo ainda é pouco compreendido nas ciências sociais, seja por não ter sido proposto enquanto conceito até há pouco tempo, seja por enfrentar problemas de "reconhecimento e credibilidade enquanto disciplina acadêmica" (Raskin, 1985, in Travaglia, 1990 in Rosas, 2003, p. 136). Segundo [Raskin] estes seriam entraves "típicos de campos interdisciplinares, aqui provavelmente agravados pela crença ampla e talvez inconsciente de que nada agradável, divertido seja um assunto respeitável para um campo acadêmico" (Rosas, 2003, p.2).Acresce ainda que, segundo Rosas, RESUMO -Neste artigo, propomos contribuir para os estudos do humor conversacional em encontros informais, numa perspectiva interacional. Mostramos a co-construção do humor, entre amigos, com base no enquadre da brincadeira (Bateson, 2002), tendo em vista a superposição ou laminação dos enquadres (Goffman, 1974; Tannen e Wallat, 2002; Gordon, 2008) e observando as pistas de contextualização , na sequência conversacional. Para isso, consideramos a gravação em áudio de encontros informais entre amigos, nos quais preparam saborosos pratos, totalizando 16 horas de gravação. Evidenciamos que (i) o humor co-construído pode funcionar como uma lâmina que encobre pedidos, (i) os participantes estão cientes de suas habilidades de manipularem enquadres, usando simultaneamente a brincadeira e algum outro enquadre e (iii) os pedidos encobertos pelo humor não são necessariamente atendidos.Palavras-chave: humor conversacional, conversa informal, enquadre interacional.ABST...

show abstract

Issues in conversational joking

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Metaphor and readers’ attributions of intimacy

Metaphor and readers’ attributions of intimacy

Modification of Social Identity in Experience-Toughened Trans-Migrant Agricultural Workers~!2009-08-25~!2010-01-18~!2010-03-22~!

A co-construção do humor conversacional para encobrir diferentes objetivos

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