It is not diabetic foot: it is my foot

Meriç, Meltem; Ergün, Gül; Meriç, Coşkun; Demirci, İbrahim; Azal, Ömer

doi:10.12968/jowc.2019.28.1.30

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“…It is emphasized that anchoring is the process of integrating new knowledge and concepts with previous and culturally internalized values and ideas, attributing meaning to the object 6 . These same aspects expressed by the participants were also pointed out in a study which evidenced that the restrictions determined by diabetic foot and dependence on someone for activities previously carried out autonomously constituted the greatest difficulty faced by these individuals, with the feeling of loss of control over their own lives, arousing irritation and a sensation of vulnerability 23 .…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 56%

Diabetic Foot Social Representations About the Experiences of People With Diabetes Mellitus

Lopes

Rolim

2022

Texto contexto - enferm.

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Objective: to understand the social representations about the experiences of people with diabetic foot. Method: a qualitative study, based on the Theory of Social Representations, carried out with 28 participants, in reference services for the treatment of diabetic foot in São Luís, Maranhão, Brazil, from February to May 2019. Data collection took place through semi-structured interviews, a script to characterize the sociodemographic and clinical profile and a field diary. Content analysis was applied with the support of a qualitative data analysis software for categorization. Results: the results made it possible to identify two categories: experiencing diabetic foot, with the respective subcategories, and social responses to diabetic foot. The first category includes the following subcategories: cognitive aspects, psycho-affective aspects, social aspects and morality. The social representations of diabetic foot were based on a painful daily experience, with reference to functional loss, dependence on others and difficulty performing activities that were previously usual. Conclusion: the study made it possible to assert that diabetic foot is an object of social representation, showing how people build, connect and apply knowledge. The research constitutes a support tool for the care of people with diabetic foot, as it assists in the planning of interventions with impacts on the development of representations that generate positive health behaviors, from the perspective of foot self-monitoring.

show abstract

Section: Discussionsupporting

confidence: 56%

Diabetic Foot Social Representations About the Experiences of People With Diabetes Mellitus

Lopes

Rolim

2022

Texto contexto - enferm.

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“…A espiritualidade foi percebida com alto poder de cura da doença e da ferida: pacientes, e prontos para sanar possíveis dúvidas e para dar suporte ao processo de autocuidado. 8,12 As dificuldades financeiras encontradas neste estudo foram percebidas como barreiras para o tratamento, assim como as encontradas em outros estudos, na medida em que dificultavam o regime alimentar e a realização de atividades físicas. 6,13 Nesse contexto, espera-se, dos profissionais de saúde, a competência para adequar as orientações às condições de vida O DM e a ferida impõem aos participantes as regras para viver que, por vezes, são transgredidas em prol do prazer.…”

Section: Esses Dias Minha Filha Banhou Com Casca De Romã Só Que O Ban...unclassified

Crenças Em Saúde De Pessoas Com Diabetes Mellitus E Feridas Complexas

Peloso-Carvalho

Dias

Paraizo-Horvath

et al. 2022

Rev Enferm Atenção Saúde

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Objetivo: Conhecer as crenças de pessoas com Diabetes Mellitus e feridas complexas. Método: Estudo descritivo, transversal, abordagem qualitativa, fundamentado no referencial teórico do Modelo de Crenças em Saúde. Participaram deste estudo 14 pessoas com Diabetes Mellitus e feridas complexas, selecionadas por conveniência. Os dados foram coletados em entrevista por meio de instrumento semiestruturado, interpretados pela análise de conteúdo na modalidade temática. Resultados: Construíram-se as categorias temáticas: O Papel das crenças na compreensão da gênese da doença e das feridas complexas; O enfrentamento das barreiras para o manejo da doença e da ferida e Crenças sobre as complicações. As crenças em saúde podem contribuir para o controle da doença, mas dificultar mudanças no estilo de vida. Conclusão: Conhecer as crenças em saúde permite uma aproximação da visão de mundo das pessoas, o que pode favorecer a dialogicidade e o planejamento de cuidados coerentes e contextualizados.

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“…Logo, o uso de uma linguagem padronizada para a pessoa com Úlcera do Pé Diabético (UPD) na APS se faz necessária para identificar e documentar padrões de cuidado com vistas à qualificação da assistência. (8) Verifica-se, em diversos países, uma possível lacuna de conhecimento, retratada por meio da pouca qualificação dos enfermeiros no manejo assistencial do PD, (5,(9)(10)(11)(12) devido à compreensão do paciente como um pé doente, (11) à reduzida apropriação do conceito e impacto da úlcera, (5) às ações superficiais pouco embasadas em evidências científicas, (13) sendo imprescindível a implementação de um cuidado sistematizado.…”

Section: Introductionunclassified