2011
DOI: 10.1177/0011000011416372
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It’s Too Late to Apologize

Abstract: The purpose of this study was to identify events in which therapists felt embarrassment, shame, or both in a therapy session and to investigate the relationship of the embarrassing-shameful events with the therapist reactions. Ninety-three therapists participated in this study, and the most frequent events reported were having a scheduling mistake, forgetting or confusing client information, being visibly tired, falling asleep, and arriving late. Implications and need for further research, particularly concern… Show more

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“…Um sorriso, um desvio de olhar, um olhar de estranhamento podem ter consequência poderosa para o comportamento do cliente na sessão (Meyer, Oshiro, Donadone, Mayer, & Starling, 2008). Klinger et al (2011), encontraram que as ações mais frequentes a um erro de agendamento foram o terapeuta se desculpar e tomar providências para remediar a situação. Quanto ao chegar atrasado à sessão foi se desculpar.…”
Section: Situações De Impasse Ruptura Ou Conflito Na Relação Terapêuunclassified
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“…Um sorriso, um desvio de olhar, um olhar de estranhamento podem ter consequência poderosa para o comportamento do cliente na sessão (Meyer, Oshiro, Donadone, Mayer, & Starling, 2008). Klinger et al (2011), encontraram que as ações mais frequentes a um erro de agendamento foram o terapeuta se desculpar e tomar providências para remediar a situação. Quanto ao chegar atrasado à sessão foi se desculpar.…”
Section: Situações De Impasse Ruptura Ou Conflito Na Relação Terapêuunclassified
“…Deve-se levar em conta a resalva de Safran et al (2001) de que alguns terapeutas, frente a situações de ruptura da aliança e comportamentos que podem ser considerados de resistência, tendem a fazer uso da técnica de maneira rígida, como uma maneira de se proteção ou defesa. Na mesma linha, uma das estratégias apresentadas por Beutler et al (2002) Os estudos encontrados acerca dos sentimentos do terapeuta utilizaram-se de entrevistas (Hill et al, 2003;Oliveira & Vandenberghe, 2009), questionários (Brody & Farber, 1996;Falcone & Azevedo, 2004;Klinger et al, 2011;Pope & Tabachnick, 1993) e apresentação de caso (Reeder & Schatte, 2011) para adicionar contribuições aos terapeutas acerca da importância dos sentimentos na conceituação dos casos clínicos e condução das sessões. Partem, assim, de relatos dos terapeutas acerca do que fizeram ou teriam feito em tais situações.…”
Section: Conduzir Comportamentos Que Dificultam O Andamento Da Terapiunclassified
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