A new approach for the synthesis of indatraline was developed using as the key step an iodine(III)-mediated ring contraction of a 1,2-dihydronaphthalene derivative. Behavioral tests were conducted to evaluate the effect of indatraline and of its precursor indanamide on the motor activity of Wistar rats. Specific indexes for ambulation, raising and stereotypy were computed one, two and three hours after i.p. drug administration. Indatraline effects on motor activity lasted for at least three hours. On the other hand, no significant differences in motor activity were observed using indanamide. The results suggest that indatraline has a long lasting effect on motor activity and add evidence in favor of the potential use of that compound as a substitute in cocaine addiction.
, por toda a ajuda e companheirismo. Durante todos esses anos, não faltou parceria, dedicação e competência desse grupo, que semanalmente trabalhava junto, estando cada um empenhado pelo crescimento do colega. Vocês são demais! Queria agradecer ao Pedro Zuccolo por ser minha referência desde antes do doutorado de profissional na área do envelhecimento. Você me ensinou muito e sou muito grata por isso!! Ao Marcos Yamada por toda a ajuda com meus passos iniciais no laboratório! Pela ajuda com equipamentos, programas e planilhas. Sua ajuda foi essencial! À Erica Santarém por ser minha companheira e incentivadora no tema de envelhecimento. Sem ela eu não saberia o que queria estudar no doutorado. Por todas as conversas, todo o aprendizado e apoio que você me proporcionou! Aos funcionários do Instituto de Psicologia-USP, em especial à Grazi Abe, à Édila e ao Celso por toda ajuda com os ratos e pela competência quanto ao funcionamento do Biotério; à Sonia Caetano por ser sempre solícita e eficiente no apoio dados aos alunos; aos porteiros do bloco A pela simpatia e apoio em todos os finais de semana de coleta. Ao Lourenço Barba e à Natalia Aggio por todas as contribuições no exame de qualificação. Aos colegas de laboratórios vizinhos, em especial Andeson Carneiro e William Patarroyo, pelo companheirismo e pela ajuda com questões referentes à metodologia e com o cuidado dos ratos. Andeson, obrigada pelo excelente trabalho como representante discente. Ao Vinicius David por toda a ajuda com a estatística e não-estatística. Ao Marcio Bandeira pela confecção dos softwares para coleta dos dados. À Taninha, Adriana, Salete e Cida (em memória) pela companhia nesses anos, pelos cuidados com a minha alimentação (Taninha não me deixava comer mal) e pelas risadas! Aos amigos por entenderem os sumiços e por serem sempre muito cuidadosos! À Maíra, Verena e Débora, essas mulheres incríveis, pelo cuidado com minha saúde física e emocional. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pelo apoio financeiro a esta pesquisa. #elenão Palavras-chave: variabilidade operante; variabilidade induzida; envelhecimento; magnitude do reforço.
À professora Sonia Meyer que tem sido minha referência profissional desde a graduação. Com suas supervisões nos últimos anos de curso, me apaixonei perdidamente pela Psicologia, quando finalmente me defini como Analista do Comportamento. Após a formatura, foi com o que aprendi com ela que cresci como terapeuta e pesquisadora. Mas além do papel profissional que ela cumpre em minha vida, há o pessoal. Esta pessoa que amo e respeito, não poderia ter sido companheira melhor nesses anos, em que seus conselhos, carinho, apoio e críticas me fizeram crescer também como pessoa. Ela com certeza é um modelo forte a ser seguido, sem jamais tolher a liberdade de quem a segue! À minha mãe que me ensinou todas as prioridades que se deve ter na vida. Me ensinou a ser disciplinada e determinada, sem deixar de ser afetuosa e suave. Sem sombra de dúvidas a pessoa que mais contribuiu para quem eu sou hoje e que vire e mexe acho um pedacinho dela em mim. Te amo muito e os períodos em que não pude estar com você por causa do mestrado me doeram muito. Ao meu pai que de tantas maneiras diferentes e próprias sempre esteve ao meu lado. O pai que não esconde o orgulho que tem dos filhos! Talvez você nem saiba, mas você me acolheu nos momentos em que mais me senti sozinha.À minha irmã Silvana que é minha companheira desde a barriga da mamãe. Pelos papos ao telefone, por me deixar pensar alto enquanto eu escrevia a dissertação e se interessar por como estava progredindo meu trabalho. Por saber aplacar meus momentos de desespero e pânico gerados pelo mestrado e por me ensinar probabilidade condicional! Ao meu irmão Oswaldo por ser um segundo pai, sempre protetor e carinhoso. Por saber tudo e me explicar! Um modelo de que quando se ama o que faz, o trabalho é feito muito bem feito! Às terapeutas que participaram deste estudo e se dispuseram a filmar suas sessões, coisa que nem sempre é agradável e confortável. Vocês foram muito corajosos. E às seus clientes que se dispuseram a dividir comigo momentos tão íntimos para que este trabalho pudesse acontecer.Às professoras Juliana Donadone e Martha Hubner pelas contribuições no exame de qualificação.Às professoras Maria Teresa Araujo Silva e Miriam Garcia-Mijares por me fornecerem à base da minha formação como pesquisadora, por todo apoio e incentivo, e por serem amigas queridas.À Erica Maria Machado Santarém por toda compreensão e ajuda nesses últimos anos. Por me ajudar a crescer como psicóloga e pesquisadora e por confiar em mim quando nem eu mesma confiava.À Alessandra Villas-Boas (Hartmann!!) primeiramente por toda contribuição a este trabalho, por colocar a mão na massa e por me ajudar a planejar os passos que deviam ser seguidos. Em segundo lugar por esses anos de amizade, regados de um companheirismo sem tamanho, pelas lágrimas enxugadas, por acolher minhas explosões e acompanhar minhas gargalhadas! À Ana Torres por ser Ana Torres! Por me mostrar que mesmo quando as diferenças entre duas pessoas existem, a amizade pode coexistir! Obrigada por ser doce e companheira. Por sair correndo para m...
A escala Hassles & Uplifts avalia a intensidade da resposta a pequenos eventos cotidianos, sendo considerada um preditor de sintomas psicológicos. O objetivo deste estudo foi avaliar uma tradução da escala Hassles & Uplifts, aqui intitulada Aborrecimentos e Alegrias; para tal, realizou-se a réplica de um estudo norte-americano que mediu o desempenho, nessa escala, de indivíduos cujo padrão de comportamento fosse do tipo A ou B segundo a escala de Jenkins (Escala Aborrecimentos e Alegrias). As escalas Aborrecimentos e Alegrias e A/B foram aplicadas em 145 universitários brasileiros. Os resultados mostraram que: 1) as pontuações médias de Aborrecimentos e Alegrias foram similares às do estudo norte-americano, exceto pelos Aborrecimentos dos participantes tipo B; 2) a intensidade das Alegrias dos participantes tipo A foi significativamente superior à dos tipo B, como na literatura; 3) a intensidade de Alegrias e Aborrecimentos não diferiu entre os dois tipos, provavelmente devido à especificidade da época do teste. Concluiu-se que o padrão e a consistência dos resultados indicam que a tradução pode ser utilizada como instrumento confiável de pesquisa.
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