“…Este artigo trata a atividade física de lazer como uma atividade de prescrição médica, tratamento e prevenção da saúde, mas não faz menção a nenhuma outra característica que esteja, de fato, vinculada aos estudos do lazer. De forma semelhante, observou-se artigos que têm como questão central estimar o nível de atividade física de determinada população, bem como a prevalência ou sedentarismo (Lemos, Nakamura, Grisil & Kokubun, 2010;Pitanga & Lessa, 2010;Del Duca, Nahas, Hallal & Peres, 2014;Fernandes Christofaro, Dias, Codogno & Oliveira, 2014;Garcia, Salvador, Sá & Florindo, 2014;Rosini, Bruns, Camillo, Machado & Silva, 2014;Cárdenas-Cárdenas et al, 2015;Costa, Ribeiro & Neri, 2015;Marques, et al, 2015). Há, ainda, aqueles que apresentam uma preocupação com a população idosa se restringindo ao envelhecimento ativo (Zaitune et al, 2010;Inácio, Salvador & Florindo, 2011;Rocha, Almeida, Araújo & Virtuoso, 2011b;Mourão, Novais, Andreoni & Ramos, 2013;Rocha, Almeida, Araújo, Santos & Rodrigues, 2013;Monteiro, Neri & Coelim, 2014;Costa, Ribeiro & Neri, 2015;Pegorari, Dias, Santos & Tavares, 2015;Santos, Souza, Antes & Dórsil, 2015).…”