“…O embasamento desta consideração, por sua vez, é a reflexão já proposta por Robert Putnam (1993) Além disso, existem inúmeros estudos qualitativos, quantitativos e elaborações estatísticas que combinam, de formas diferentes, índices altos de networking, capacidade inovadora regional (social capability, knowledge spillover etc.) e presença de atitudes culturais (nem sempre bem definidas) com taxas altas de capital social, de desenvolvimento e valores crescentes de PIB regional (RIZZI, 2003;ABRAMOVITZ, 1995;STIGLITZ, 1995;HO KOO e PERKINS, 1995;BECATTINI, 2000aBECATTINI, , 2000bBECATTINI et al, 2001;CAMAGNI, 1991;CAMAGNI e CAPELLO, 2002;BAGNASCO et al, 2001;SESSA, 1998;ZAMAGNI, 1997, entre outros). A diferença entre eles está, substancialmente, na ênfase colocada, primariamente, nos aspectos de matriz sociocultural ou, pelo contrário, na prioridade atribuída às estruturas materiais e institucionais.…”