This article explores how the film Mate-me por favor/Kill Me Please (dir. Anita Rocha da Silveira, 2015) appropriates and subverts horror tropes in order to consider class, gender and generational concerns in contemporary Rio de Janeiro. It questions what the use of horror elements seeks to promote, and how this approach to the genre can be productive in discussions of the fears of growing up in a violent and sexist society.
Este artigo pretende explorar como o filme Mate-me por favor (Anita Rocha da Silveira, 2015) se apropria e subverte códigos do horror levando em conta preocupações de classe, de gênero e geracionais no Rio de Janeiro atual. Meu interesse se concentra no que o uso do horror busca promover, e como a aproximação a esse gênero pode ser produtiva para discutir os medos (e como enfrentá-los) de crescer em uma sociedade violenta e sexista.