O artigo apresenta o conceito de juventudes a partir do olhar de algumas ciências e da cultura vivida na ambiência das universidades confessionais. Problematiza o papel estratégico das universidades no processo de formação das juventudes na sociedade brasileira considerando a emergência do contexto híbrido de educação e do apelo cristão por uma vida em sociedade mais humana e solidária. Pontua contribuições e desafios do magistério da Igreja Católica que estão expressos em alguns documentos contemporâneos. A reflexão proposta utiliza-se da abordagem metodológica fenomenológica para aproximação da questão das juventudes. Conclui que é imperativo vivenciar o diálogo empático para cumprir a missão da IES confessional como agente corresponsável na formação humana do ser por inteiro.