Kampf oder Anerkennung? Einige kritische Überlegungen zu Honneths Lektüre der Hegelschen Rechtsphilosophie

Boer, Karin de

doi:10.5771/9783845232416-161

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“…Einige kritische Überlegungen zu Honneths Lektüre der Hegelschen Rechtsphilosophie', in Alterität und Anerkennung. Berlin 2010, p. 161-177; 7 10 What is too unclear, is to know whether it is plausible to talk about a grammar linked to a or the moral context, in addition completely marked by social conflictual situations. At first glance, a normativity of ethical type, similar to the laws of a linguistic grammar (not so much for the language in itself), is at least equivocal, little comprehensive.…”

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“…through original idea of building a social theory on the basis of an inter subjectivist account, theme and methodology, abandoned by the idealist mature philosopher, simply for such an argument should be disappeared in his later works. Also the later Honnethian reflection on Hegel's philosophy of right keeps this critical criterion; above all in Suffering from Indeterminacy (1999) 7 and Das Recht der Freiheit (2011) 8 Honneth conceives and focuses the theoretical elements as inter subjective interaction of cooperating subjects and the social freedom in the form of self-recognition through activities confirming the realization of a human being.…”

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Is there a struggle for recognition? In comparing Hegel and Honneth

Ricci¹

2020

AHOAJ

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The present analysis tries to cast serious doubt about Honneth’s connection between struggle and recognition and his pretension of finding its early essential and determinant theorization in some texts contained in Jena writings of young Hegel. Beyond Honneth’s thesis results paradoxical in many respects and theoretically almost inconsistent, a mere baseless overlapping of what should means both the more obvious notion and real existence of society as well as those of individual, his reference to Hegel’s recognition idea, substantially linked to a ‘pre-social’, ‘pre-political’, as well as naturally primitive and eventual atmosphere and scenario, seems extremely inappropriate and variously arbitrary, although this operation shows an emphatical exigence of objective foundation of what is variously insidious and bids one of most inaccessible theoretic challenge.

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Is there a struggle for recognition? In comparing Hegel and Honneth

Ricci¹

2020

AHOAJ

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Entre Honneth e Hegel: da liberdade à eticidade em o direito da liberdade

Tidre

Helfer

2020

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Resumo O presente trabalho tem por objeto o retorno a Hegel proposto por Axel Honneth, em O direito da liberdade. Ante as concepções de liberdade negativa e reflexiva - segundo ele, “conceitos de liberdade individual que não levam adequadamente em conta a sua dependência em relação à mediação objetiva” -, Honneth se preocupa em oferecer uma compreensão alternativa, mais larga, de liberdade, que ele nomeia, atribuindo-a diretamente a Hegel, de liberdade social. Tal liberdade, ao contrário da liberdade meramente jurídica ou moral, permitiria que se leve em conta o papel exercido pelas instituições e práticas normativas para a sua realização, reconhecendo-as como sua própria condição. Entretanto, apesar da valorização que é feita assim por Honneth às instituições, o autor é criticado por apresentar uma concepção das mesmas que seria demasiado unilateral. O mesmo ocorre com sua definição de “liberdade social”, a qual remeteria, segundo os críticos, a uma liberdade meramente individual, aquém da significação que lhe seria dada por Hegel. A análise da tese hegeliana acerca de uma eticidade imanente à esfera do mercado e às suas práticas, adotada também por Honneth, nos possibilitará avaliar não só os aspectos que os aproximam ou os separam, mas também a pertinência das críticas dirigidas a Honneth.

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