Keeping Your Eye on the Rail: Gaze Behaviour of Horse Riders Approaching a Jump

Abstract

The gaze behaviour of riders during their approach to a jump was investigated using a mobile eye tracking device (ASL Mobile Eye). The timing, frequency and duration of fixations on the jump and the percentage of time when their point of gaze (POG) was located elsewhere were assessed. Fixations were identified when the POG remained on the jump for 100 ms or longer. The jumping skill of experienced but non-elite riders (n = 10) was assessed by means of a questionnaire. Their gaze behaviour was recorded as they completed a course of three identical jumps five times. The speed and timing of the approach was calculated. Gaze behaviour throughout the overall approach and during the last five strides before take-off was assessed following frame-by-frame analyses. Differences in relation to both round and jump number were found. Significantly longer was spent fixated on the jump during round 2, both during the overall approach and during the last five strides (p<0.05). Jump 1 was fixated on significantly earlier and more frequently than jump 2 or 3 (p<0.05). Significantly more errors were made with jump 3 than with jump 1 (p = 0.01) but there was no difference in errors made between rounds. Although no significant correlations between gaze behaviour and skill scores were found, the riders who scored higher for jumping skill tended to fixate on the jump earlier (p = 0.07), when the horse was further from the jump (p = 0.09) and their first fixation on the jump was of a longer duration (p = 0.06). Trials with elite riders are now needed to further identify sport-specific visual skills and their relationship with performance. Visual training should be included in preparation for equestrian sports participation, the positive impact of which has been clearly demonstrated in other sports.

Using pupillometry to evaluate attentional effort in quiet eye: A preliminary investigation.

“…To the best of our knowledge, this question has not yet been investigated to date. Thus, although Hall, Varley, Kay, and Crundall (2014) studied point of gaze in show-jumping athletes, they neither used pupillometry nor measured QE in their study. Second, it explores the possibility that pupillometry can facilitate investigation of the relationship between level of expertise and QE.…”

Atenção visual no esporte: uma revisão

“…Ainda assim, ressalta-se que os principais avanços no entendimento sobre como se comporta a atenção visual do atleta quando inserida no contexto real dos esportes aconteceu através da implementação de sistemas capazes de realizar o monitoramento e análise do comportamento ocular em diferentes circunstâncias e momentos esportivos. Tais sistemas de rastreamento ocular, também conhecidos como Eye-Trackers, (Holmqvist, Nyström, Andersson et al, 2011) tem sido amplamente utilizados para monitorar o foco da atenção visual do atleta e assim, avaliar como tal função se comporta no momento da prática esportiva, bem como para estudar suas relações com o rendimento final (Oudejans et al, 2012;Hall et al, 2014;Vine et al, 2013). Geralmente, tais sistemas permitem a sobreposição e cruzamento de imagens obtidas de uma câmera frontal (direcionada ao ambiente) das imagens de uma micro-câmera ocular.…”

“…Assim, tal sistema pode viabilizar estimativas mais ecológicas sobre as informações sensoriais que estão sendo priorizadas pelo atleta para planejar e executar (ou inibir) seus movimentos. Nesta revisão, foi possível observar que muitos estudos com registros oculares se propuseram a investigar como os atletas monitoram os objetos ao seu redor em diferentes situações e modalidades esportivas, como no voleibol (Piras et al, 2010), no pênalti do futebol (Wood & Wilson, 2011), golfe (Gonzalez et al, 2012), Críquete (Hopwood, 2011), basquete (Wu et al, 2013), Hipismo (Hall et al, 2014) e tiro esportivo , entre muitas outras modalidades.…”

“…A diversidade de técnicas se aplicou a uma ampla gama de questões como especialização esportiva (Zhang & Watanab, 2005), desenvolvimento cognitivo (Ando et al, 2008), comparações de desempenho em tarefas atencionais entre diferentes grupos (Piras et al, 2010), circunstâncias (Zemková et al, 2013;Hall et al, 2014) considerando faixas etárias e níveis de proficiência (Reichow et al, 2011;Taddei et al, 2012), comparações entre estratégias visuais assertivas e disfuncionais (Wilson, Wood & Vine, 2005), verificação sobre a eficiência de técnicas de treinamento da atenção (Wood & Wilson, 2011;Moore et al, 2012), tendo sido verificadas também ocorrências de pesquisas sobre aspectos funcionais básicos da atenção visual no contexto dos esportes (Jacob et al, 2005). Enfatiza-se, contudo, que as técnicas mais utilizadas para avaliação da atenção visual, quando realmente inserida no contexto esportivo, são as técnicas de registro ocular com rastreadores móveis, uma vez que apresentam uma abordagem ecológica que permite verificar a atenção visual diante da especificidade dos estímulos do ambiente esportivo.…”

“…Atenção visual é um tema amplo, que reúne muitas especificidades em uma ampla variedade de produções científicas. O presente estudo conseguiu constatar uma grande diversidade de estudos que comprovam a possibilidade do desenvolvimento de habilidades atencionais e melhoria da performance esportiva após o treinamento com QE, bem como efeitos atencionais de outras técnicas de intervenção e protocolos de treinamento (Vine, Moore & Wilson, 2011;Uchida et al, 2014;Hall et al, 2014).…”