“…Como vimos, os relevos da sala 36 do palácio sudoeste de Senaqueribe possuem uma narrativa sequencial, o que favorece o deslocamento ocular e corporal. Dependeríamos de um estudo a parte, mas, contrastando com a literatura já existente especialmente sobre as salas dos tronos (WINTER, 1981;NADALI, 2008;2019a;PORTUESE, 2019), salas alongadas (BRANDES, 1970), corredores (NADALI, 2006, MCMAHON, 2013 e sobre a coligação entre áreas do palácio (RICHARDSON, 1999(RICHARDSON, -2001NADALI, 2006;BROWN, 2010), é possível pensar que o fluxo de circulação e a luminosidade da sala fossem reduzidos também de acordo com a forma e tipo de relevo. Figuras esculpidas em maior número e em tamanho menor num conjunto cenográfico sequencial poderiam exigir um deslocamento mais lento e mais aproximado em relação aos relevos.…”