People with epilepsy suffer from a considerable lack of physical activity. In addition, an important problem of epilepsy management is the lack of qualified professionals. In this study we present data from a survey which aimed to assess physical educators' general knowledge about epilepsy. One hundred and thirty four physical educators of both sexes answered a questionnaire. Sixty percent of the professionals believe that a seizure is an abnormal electrical discharge of the brain, 13% that epilepsy is a cerebral chronic disease that can not be cured or controlled, 84% that people having convulsions will not necessarily present epilepsy and 5% that people with epilepsy have difficulties of learning. Questions concerned previous professional experience with epilepsy showed that 61% have seen a seizure and 53% have access to some information about epilepsy. Thus, 28% of professionals have a friend or relative with epilepsy, 14% have a student with epilepsy, and 29% helped someone during seizures. Our findings reveal a lack of physical educators' appropriate knowledge about epilepsy. Improvement of this might contribute to the improvement of epilepsy care/management. Key words: physical activity, physical education, epilepsy, knowledge.Avaliação do conhecimento de professores de educação física sobre epilepsia RESUMO Pessoas com epilepsia apresentam baixa participação em atividades físicas. Um importante problema nos cuidados da epilepsia é a falta de profissionais qualificados. Neste estudo apresentamos dados de uma pesquisa para avaliar o conhecimento de professores de educação física sobre a epilepsia. Um questionário foi respondido por 134 educadores físicos de ambos os sexos. Sessenta por cento dos profissionais acreditam que a crise epilética é uma descarga elétrica anormal do cérebro, 13% que a epilepsia é uma doença crônica cerebral que não pode ser curada ou controlada, 84% que pessoas que têm convulsões não necessariamente apresentam epilepsia e 5% que pessoas com epilepsia têm dificuldade de aprendizado. Em relação à experiência prévia do profissional, 61% presenciaram uma crise epilética e 53% tiveram acesso a alguma informação sobre epilepsia. Além disso, 28% dos profissionais possuíam amigo ou parente com epilepsia, 14% tinham um aluno com epilepsia e 29% já tinham socorrido alguém durante uma crise. Nossos achados revelam uma falta de conhecimento apropriado dos profissionais da área de educação física sobre a epilepsia. A melhora desse conhecimento pode contribuir para um adequado tratamento e cuidado da pessoa com epilepsia.