“…Um dos exemplos mais importante neste aspecto está na cidade de Strasbourg-França, capital do Parlamento Europeu, e que possui uma política pioneira de uso do solo urbano para o plantio de alimentos agroecológicos denominados jardins portagés, que, como o nome indica, são jardins urbanos compartilhados por agricultores citadinos que têm acesso à terra, e a todo o processo de plantio agroecológico no espaço urbano, por meio de um conjunto de políticas públicas desenvolvidas pela prefeitura local. (GRANCHAMP, 2012) Dentro deste contexto, as universidades públicas brasileiras vêm tendo um papel importante na divulgação das práticas agroecológicas. Neste sentido, as atividades curriculares com comunidades extrauniversitárias, bem como as atividades de pesquisa e extensão, que têm como objetivo a ampliação do conhecimento e do saber fazer agroecológico, fazem parte das estruturas curriculares das principais instituições públicas de ensino superior do Brasil.…”