L'esclavage au Brésil : le travail du mouvement noir

Saillant, Francine; Araújo, Ana Lucia

doi:10.3917/ethn.073.0457

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“…Se podría pensar que esta situación responde a la presencia de un gran porcentaje de mano de obra esclava en el Brasil decimonónico. De hecho, en ciudades como Río de Janeiro o Salvador de Bahía, los esclavos representaban prácticamente la mitad de la población total (Saillant y Araujo, 2007).…”

Section: Madres Sin Derechos: Amas Nanas Y Nodrizasunclassified

“Madre solo hay una”: la invención de los modelos de la buena/mala madre en el Perú de los siglos XIX y XX

Quiroz¹

2020

Inv. fem.

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El artículo busca analizar la construcción social y racial de los modelos maternos de la buena y de la mala madre en el Perú contemporáneo (siglos XIX y XX). El estudio se realiza en una perspectiva metodológica feminista decolonial aplicada a los estudios de historia movilizando fuentes de diversa índole que van de los archivos médicos, la prensa, la documentación administrativa hasta los trabajos antropológicos. Los resultados de esta investigación muestran cómo el modelo occidental de la buena madre sirvió para esencializar los roles sociales de género y legitimar la hegemonía del grupo de los descendientes de los criollos y de la población blanca mestiza. Si bien todas las mujeres fueron consideradas como inferiores a los varones y destinadas a la maternidad, solo ciertas mujeres –blancas y de clases acomodadas– heredaron la calidad de “matronas” y de “madres patriotas”. Las demás, indígenas, afro y mestizas, en cambio, aparecieron en mayor o menor grado como madres de segunda categoría, a las que había que formar, controlar y en algunos casos hasta limitar su reproducción. La originalidad de esta contribución radica en el análisis de la maternidad como espacio de colonialidad, es decir, como un entramado de relaciones de poder de orden patriarcal, racial y de clase que clasifica y jerarquiza a las mujeres peruanas lo que constituye un rasgo social que se mantiene hasta hoy.

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Section: Madres Sin Derechos: Amas Nanas Y Nodrizasunclassified

“Madre solo hay una”: la invención de los modelos de la buena/mala madre en el Perú de los siglos XIX y XX

Quiroz¹

2020

Inv. fem.

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“…De maneira similar, a ideia de que uma identidade mestiça seja a marca das sociedades latino-americanas se constrói sob a negação das histórias singulares dos diferentes grupos raciais e, assim, das hierarquias raciais. É nesse contexto que as reivindicações identitárias adquirem, na América Latina e para os grupos raciais, uma importância fundamental (ARAUJO; SAILLANT, 2007;HANCHARD, 2001).…”

Section: A Mestiçagem Como Horizonteunclassified

Feminismo autônomo latino-americano: na Bolívia, as Mujeres Creando reivindicam a descolonização dos corpos

Lambert

2017

Cadernos GenDiv

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RESUMO: Neste artigo, pretendo compreender o lugar ocupado pelo corpo na práxis e no pensamento do coletivo boliviano anarquista, feminista e anti-imperialista chamado Mujeres Creando. Primero, interesso-me pela leitura das relações de poder feitas pelas mulheres do coletivo, para depois analisar os meios implementados por elas para subverter esse mesmo poder, colocando os seus corpos em jogo. Essas partidárias consideram os seus próprios corpos como territórios ocupados pelo poder, que devem ser descolonizados. Através de suas performances de arte-ação, elas buscam desestruturar as normas, abrindo o caminho para um novo imaginário político em sua sociedade.PALAVRAS-CHAVE: Feminismo. Bolívia. Corpo. Decolonial. Performance.

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O Navio Negreiro: refiguração identitária e escravidão no Brasil

Saillant

2010

Tempo

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O artigo apresenta e analisa a narração de uma encenação teatral realizada pela mãe de santo de um terreiro do Rio de Janeiro sobre a partida, a viagem e a chegada dos escravos africanos no Brasil. A peça é encenada por crianças e membros da família de santo nos quadros de uma atividade educativa. A narração se baseia em uma ideia central: os escravos vieram para o Brasil como portadores de uma cultura material e imaterial, de uma memória e de tradições trazidas por meio daqueles que souberam resistir à escravidão e à condição servil. O candomblé assume neste contexto uma significação política forte e torna-se elemento estruturante da narrativa. Suas entidades tornam-se personagens da peça, com escravos e ancestrais se transformando não apenas em divindades, mas também em libertadores. A figura vitimizada do escravo é assim virada do avesso e se transforma em herói, constrói-se também uma nova narração da nação brasileira que atribui aos escravos e à África um papel central como figuras proeminentes e civilizadoras.

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L'esclavage au Brésil : le travail du mouvement noir

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“Madre solo hay una”: la invención de los modelos de la buena/mala madre en el Perú de los siglos XIX y XX

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O Navio Negreiro: refiguração identitária e escravidão no Brasil

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