La condición juvenil indígena: elementos iniciales para su construcción conceptual

Abstract

Este artigo, resultado de uma pesquisa em andamento em três províncias da Sierra Central do Equador, analisa três processos fundamentais que atravessam o espaço das dinâmicas comunais do mundo indígena andino: a) relações (neo) coloniais codificadas no nomear os sujeitos e suas relações, no instituir práticas e no administrar a população; b) a relação com a terra e suas distintas morfologias de reprodução socioeconômica e simbólica; c) a mobilidade humana expressa nos processos migratórios. Nesses processos, articulados por formas modernizadoras veiculadas a partir da educação escolar e a mercantilização generalizada das relações sociais, é que acreditamos que a constituição do sujeito jovem-juvenil indígena poderá ser mais bem compreendida.

Laying claims on the city: young Mapuche ethnic identity and the use of urban space in Santiago, Chile

“…To contextualize the discussion, we engage critically with the dominant narrative in contemporary debates around indigeneity, land, and generational change, which suggest younger generations are becoming less attached to indigenous group territory due to rapidly changing economic, educational, and social relations around labor, land, and aspiration. In this perspective, changing landscapes of indigenous settlement are described in terms of de-territorialization, the break-up of strong ties with original territory, and uprooting from place of birth (see Unda Lara and Muñoz 2011). In our view, this narrative offers a restricted interpretation of territorial relations, as it discounts the possibility of young peoples' continued attachment and ongoing, albeit reconfigured, relations with land identified with the historic origin of their ethnic group.…”